- Direção
- Leigh Whannell
- Roteiro:
- Leigh Whannell (roteiro), H.G. Wells (romance)
- Gênero:
- Ficção Científica, Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos, Austrália
- Estreia:
- 27/02/2020
- Duração:
- 110 minutos
Lupas (27)
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Filmaço, muito bom, pensei tratar se da obra baseado no "Darkman", mas, na verdade, é sobre o livro de 1897. Uma trama ótima, que envolve do começo só fim, quando parece não ter saída, sempre tem um plot Twist, Moss simplesmente magnífica em suas várias versões, ótimas cenas de ação e suspense, intrigante, angustiante e psicótico... Retrata o relacionamento abusivo e seus comportamentos falsamente charmoso e arrependido, bem autentico e contemporâneo… Excelente...
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Poxa vida né? A primeira hora é intrigante e sensata para uma segunda hora que descamba em uma bobagem das mais típicas da tal "coceira americana" ou vontade em fazer m... O trabalho de som é notável.
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17/09/2022
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Algumas cenas e o excelente início apresentam um espectro de suspense de qualidade, que evoca ares de diretores como David Fincher e David Lynch, pioneiros do gênero. Porém, assim que coloca no plano da realidade o homem invisível, perde o fator surpresa e se aproxima muito de um filme comum. Ainda assim, pode-se dizer que de maneira geral a obra entrega bem mais do que promete.
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Possui uma abordagem muito interessante pra essa história já contada muitas vezes, e além da abordagem a construção narrativa, com uma tensão claustrofóbica, o escuro, e a sugestão, afinal, qualquer lugar, qualquer canto pode vir o perigo, Moss atua muito bem, passa toda a angústia necessária e o trauma dessa mulher, a questão do abuso é muito importante abordar, e aqui encaixa perfeitamente no roteiro, no terceiro ato, alguns acontecimentos e decisões são questionáveis, bom filme.
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Não deve ser levado a sério (um cientista sociopata tão inteligente jamais cometeria a estupidez de esquecer o celular no sótão). Outra coisa, as motivações que levaram a personagem (Elisabeth Moss) ficar tanto tempo traumatizada pós-fuga foram jogadas na tela de forma rasteira. Ela, uma mulher simples(leia-se feia) fugiu com a justificativa de se sentir sufocada, fazia quarentena forçada(assim por dizer) em uma mansão magnifica com vista deslumbrante pro mar. Acho que faltou uma narrativa ali.
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11/06/2021.
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Ótimo filme. Suspense de primeira e sem precisar extrapolar nos efeitos especiais. Um terror psicológico.
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Um dos melhores suspenses dos últimos anos. O ritmo do filme alterna entre drama, suspense e poucos momentos de ação, como no hospital psiquiátrico. Muitas cenas são agoniantes, clamando por uma resolução crível. No entanto, é justamente na esfera da crença que o filme aborda as problemáticas da vida real, nas mulheres taxadas como loucas, na inocência do abusador. Neste filme de gêneros que se conjugam, está uma das melhores alusões e metáforas que eu já vi. Filmaço!
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Suspense de respeito, com uma atuação maravilhosa da protagonista. O filme é diversão pura, tema simplista que rende uma ótima história!
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Filme ótimo em praticamente todos os aspectos, com destaque para a atuação tremenda da protagonista, e para a direção criativa, que surpreende positivamente.
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Suspense bastante consistente e que sempre instiga, a presença de Elisabeth Moss é sempre um bom trunfo.
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Ancorado em uma boa atuação de Elizabeth Moss, repagina bem uma história antiga e já batida, trazendo uma boa discussão sobre os efeitos psicológicos de um relacionamento abusivo. É eficiente em criar um clima de tensão na medida necessária para agradar o espectador. Acaba se perdendo no seu terço final, mas é satisfatório como um todo.
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O medo, dos elementos basilares do cinema de terror, é contextualizado em um relacionamento abusivo, e outros gêneros se cruzam na eficiente narrativa. Moss congrega fragilidade e obstinação, usando esta para se desvencilhar de uma ameaça concreta, por mais que fora do alcance dos olhos, e Whanell sabe como explorar possibilidades sensoriais inclusive no extracampo. É pena que os vinte minutos finais destoem um pouco do que vinha sendo apresentado até então, numa puxada de tapete pouco crível.
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Ótimo filme em que o maior destaque é a grande atuação da Elizabeth Moss. Além de também muito bem dirigido, tecnicamente impecável e mesmo o roteiro tendo alguns furos, principalmente nos 20 minutos finais em que as reviravoltas pode deixar o filme um pouco confuso. Mesmo com algumas falhas é um ótimo filme. Recomendado.
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De fato um suspense que te prende do início ao fim, trama envolvente e climax foda.
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Inconsistente, incoerente e ilógico, sem cotar as atuações horríveis.
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As ações da personagem principal não convencem, em situações de perigo toma as piores decisões, não é nada plausível.. uma pena, pois a premissa do filme é interessante..
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Filme sem graça nenhuma. O ar de suspense é totalmente destruído pelas incontáveis conveniências, tirando tanto o suspense quanto qualquer empatia por uma personagem que toma as piores decisões cabíveis. Relações sem profundidade, atuações canastronas, uma direção sem criatividade nenhuma e uma Elisabeth Moss over todo o tempo... O tema do abuso poderia ser infinitamente melhor explorado e com mais camadas, se você já se ligou nesse mercado vai prever o filme todo. Deveria ter visto o de 1933.
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Surpreendente ! A sensação de claustrofobia é permanente , o visual é triste e a protagonista vai sendo sugada por toda aquela situação . A parte final depende muito da boa vontade do telespectador .