Legal demais rever os personagens e a terra de Zamunda.
Mas quase não tem lado engraçado. Eddie Murphy mudou demais (era um gênio, seu riso e seu olhar apagaram um absurdo), John Amos ainda mais. Arsenio e James Earl Jones continuam ótimos, com muita gausa. Snipes é o destaque cômico.
Tinha de ter focado nas figuras clássicas, os principais são garotos insignificantes, a graça era ver os velhos - Shari Headley tem duas cenas!
Concorrendo ao Oscar de melhor figurino, esse foi um dos fatores para assistir ao filme, já que o enredo que gênero não me agradam... Não sei se pela similaridade temática, mas deu uma surfada na onda do Pantera Negra, mas surpreendentemente achei o filme mais fofinho do que supunha, a crítica ao regime patriarcal, de forma cômica e altamente exagerada... Mas adorável...
Estragaram um filme que era muito divertido nos anos 80, discurso lacrador e enviesado para o lado democrata, os poucos momentos engraçados são em cenas com Tracy Morgan e principalmente Leslie Jone.
Zero quimica no trio Eddie Murphy, Shari Headley e Arsenio Hall.
Menos engraçado e carismático do que o original, essa sequência tem um certo charme nostálgico e atualiza os elementos da trama com destreza, além de ser sempre bom ver o elenco original em ação (embora menos inspirados aqui), com o destaque ficando por conta do Wesley Snipes mesmo. Mas confesso que esperava mais do realizador do ótimo Meu Nome é Dolemite (2019).