Saltar para o conteúdo
Direção
David Fincher
Roteiro:
Jack Fincher
Gênero:
Biografia, Drama
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
04/12/2020
Duração:
131 minutos
Prêmios:
78º Globo de Ouro - 2021, 93º Oscar - 2021

Filmes Relacionados

Lupas (28)

  • Fincher se firmando definitivamente como um dos melhores diretores em atividade dentro do EUA junto com Clint e Allen. Como toda grande obra, cresce com o conhecimento que o espectador tenha do que se retrata.Quem viu os extras contidos na edição em DVD de "O Pão Nosso" de King Vidor, se inserirá melhor dentro do que é relatado em referência a Mayer e o clima político da época. Atuações perfeitas, roteiro preciso, fotografia soberba e direção primorosa. O que se pode esperar mais? 10!

    Conde Fouá Anderaos | Em 04 de Agosto de 2023 | NOTA: 10.0
  • Mesmo repleto de problemas, em especial da condução da história, o filme me toca em três pontos fracos: Gary Oldman, atmosfera noir e "Cidadão Kane". E isso basta para que eu goste dele.

    André Araujo | Em 27 de Abril de 2021 | NOTA: 7.5
  • um sofisticado, bem filmado, profissionalmente editado, impecavelmente atuado, embuste

    Olivio Gavassi Netto | Em 25 de Abril de 2021 | NOTA: 5.5
  • Se sustenta por toda capacidade técnica, roteiro e atuações. Antes de assistir o filme imaginei que fosse chato. Assisti e agora tenho certeza.

    Lucas Alves | Em 25 de Abril de 2021 | NOTA: 6.5
  • O primor técnico de David Fincher convida o espectador a um mergulho em camadas sombrias dos bastidores cinematográficos da época, com figurinos deslumbrantes e jogos de luz e sombra que nada devem aos clássicos filmes noir. Além disso, a ótima interpretação de Gary Oldman coroa alguns dos melhores momentos, como seu monólogo na cena de jantar. Mas, infelizmente, a longa duração, abarrotada de referências fílmicas, políticas e ao próprio Cidadão Kane, torna o filme cansativo.

    Victor Tanaka | Em 24 de Abril de 2021 | NOTA: 7.0
  • Feito para ser "cult", mas não decola - nem mesmo com a boa atuação de Gary Oldman. Chato e arrastado.

    Mário Cláudio Simões | Em 19 de Abril de 2021 | NOTA: 4.0
  • Estou a me questionar, porque 10 indicações, 2 compreensivo, 3 já seria exagero, não agregou muito, não me envolveu, me deu até preguiça, prefiro o didático "A Lavanderia"... E a única parte interessante, verdadeiramente, o suicídio, não aconteceu, numa biografia, o fato mais relevante e emocionante foi ficção, superestimado...

    Rosana Botafogo | Em 02 de Abril de 2021 | NOTA: 7.0
  • Tem cara de filme chato e pretensioso. E quando você assiste (se conseguir chegar ao final), a expectativa não se confirma: ele é pior do que você imaginou.

    Matheus Gomes | Em 31 de Março de 2021 | NOTA: 1.0
  • https://letterboxd.com/vinigarcia/film/mank/

    Vinicius Garcia | Em 22 de Março de 2021 | NOTA: 4.5
  • Gostei + do q esperava. A caricatura q Fincher constrói de Hollywood é bem divertida, a atmosfera de aventura, os bastidores de poder, os tipos, tudo aos olhos de um fanfarrão. E tecnicamente impecável. Claro q é impensável falar de Kane s/falar de Welles, q acertadamente é "escondido" pq é uma figura tão gigantesca q roubaria o filme, além de ser inimitável, e o filme não tem a pretensão de ser fiel à realidade. Mas corrige uma injustiça real, pq falemos a vdd, ninguém nunca deu crédito a Mank.

    Josiel Oliveira | Em 19 de Março de 2021 | NOTA: 8.0
  • Apesar de ser um filme biográfico sobre um roteirista famoso, o filme não recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Roteiro Original. No entanto, recebeu 10 indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor.

    LUCIANO BAHIA | Em 17 de Março de 2021 | NOTA: 6.0
  • Lento, lento e lento! Fincher perde a mão aqui e o tal filme dedicado aos apaixonados por cinema me parece uma obra p ele mesmo.

    Cassio Lopes | Em 13 de Março de 2021 | NOTA: 6.0
  • Saio de Mank decepcionado (talvez nem tanto) especialmente por ser um trabalho muito mais político do que metalinguístico. Aliás sobre cinema tem pouco, eu diria que o cinema aqui é apenas um pano de fundo com algumas citações ou menções breves de nomes importantes da indústria daquela época, Orson Welles então passa praticamente batido por aqui. No fundo Mank é um olhar sobre a eterna discussão entre direita e esquerda , aqui pendendo para um olhar maniqueísta. Boa fotografia.

    Eliezer Lugarini | Em 06 de Março de 2021 | NOTA: 5.5
  • Uma viagem no tempo e uma imersão metalinguística no universo de um dos maiores clássicos do cinema. "Mank" é, acima de tudo, um presente delicioso de David Fincher para qualquer cinéfilo!

    Thaís Lobo | Em 11 de Janeiro de 2021 | NOTA: 8.0
  • O personagem de Mank se destaca por sua retórica rápida e irônica. Oldman acerta no tom e torna credível todas as cenas em que aparece. Amanda Seyfried cria também um aura magnética para sua personagem. Um destaque para as cenas coletivas (jantares, festas, etc) e grande atenção na criação da ambientação (pôsteres, personagens secundários, menções, etc) Pena que que a falta de contextualização para um público menos conhecedor desse período deixe o expextator perdido até os 60 mins do filme.

    Rafael Pereira Pinheiro | Em 02 de Janeiro de 2021 | NOTA: 8.0
  • Filme realizado de um grande cinéfilo para cinéfilos. Se o ritmo e o desenvolvimento nem sempre agrada e a verborragia possa cansar em alguns momentos, toda estética em preto e branco e os enquadramentos de Fincher são um primor. Final pra deixar um inevitável sorriso no rosto de quem ama verdadeiramente essa insistente maravilha chamada Cinema.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 31 de Dezembro de 2020 | NOTA: 7.0
  • Mank pode ter sido uma figura interessante e o filme prestar uma justa homenagem ao roteirista e a um período de suma relevância para a História do Cinema. Porém, para o público não devidamente familiarizado com os casos e personagens representados, a obra pode soar enfadonha e prolixa. Fincher apresenta o trabalho que mais destoa do restante de sua notável carreira. Fica aqui faltando um algo a mais, um clímax. A destacar: a bela fotografia em preto e branco e o gigantismo de Gary Oldman.

    Léo Félix | Em 22 de Dezembro de 2020 | NOTA: 6.5
  • O tratamento político traça um paralelo super pertinente com 2020, justificando de forma orgânica o sentido de uma obra como essa lançada atualmente. O que a duração revela é o rodeio constante nesse contexto, fazendo com que todo o resto soe falho, opaco. Os personagens ficam abstratos, os conflitos surgem e evaporam, a narrativa não linear confunde as relações sentimentais e de poder. Cidadão Kane ficou em segundo plano, Mank ficou em segundo plano.

    Guilherme Algon | Em 20 de Dezembro de 2020 | NOTA: 6.5
  • Sinceramente, sinto que o filme vai ser revisitado várias vezes, criando várias interpretações e talvez aumentando a sua qualidade .De qualquer forma, Fincher cria uma obra amarga, seca e afetiva, fazendo com que possivelmente esse seja o seu filme mais pessoal. Um filme para os amantes de cinema e uma carta sincera para a Hollywood.

    Caique Nogueira | Em 13 de Dezembro de 2020 | NOTA: 8.0
  • A história de Mank é extremamente interessante, mas os rumos tomados por Fincher aqui levaram a uma obra vazia e cansativa. A narrativa além de apressada, é confusa entre a construção do roteiro de Cidadão Kane e o seu passado conturbado nos bastidores de Hollywood. A relação com o maior filme de todos rende algumas referências interessantes e só. O jogo de interesses, a ganância, o desespero por fazer parte desse sistema são temas que não são construídos aqui. Decepção inacreditável.

    Eduardo Percequillo Freire de Souza | Em 08 de Dezembro de 2020 | NOTA: 5.0