
- Direção
- Lana Wachowski
- Roteiro:
- Lana Wachowski (personagens e roteiro), David Mitchell (escrito por), Aleksandar Hemon (escrito por), Lilly Wachowski (personagens)
- Gênero:
- Ação, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 22/12/2021
- Duração:
- 148 minutos
Lupas (17)
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Beira à irrelevância pois quando pegamos um tema que já não é novidade e decidimos acrescentar apenas elementos fúteis a um universo que fora tão simbólico outrora, não há nostalgia que salve. Aqui vemos um Keanu Reeves visivelmente desanimado que tenta encontrar algum engajamento com um "pixelado" Morpheus e com uma trupe sem muita vida. Agora, ao invés de resgatarem cadáveres, por quê não criarem um spin-off de Matrix? Que saudades de 1999..
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A ousadia não dura mais que 15 minutos e logo dá lugar a uma série de convenções e atualizações preguiçosas num balé didático mal filmado.
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Desnecessário? Totalmente! Não acrescenta em absolutamente nada na já duvidosa trilogia. Porém, ainda assim, tem alguns bons momentos, como a metalinguagem pastelona e tirando onda consigo mesmo e certas baboseiras são propostas para se autoparodiar, talvez essa seja a maior sacada que Lana fez aqui, é pseudo filosofia com um pastel de vento! Falta um embate marcante como era a identidade da série, e o "Neo Wick" é mostra de concevionalidades. Mas é Matrix, ou pelo menos tenta ser, eu acho
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- 38º filme de 2.022: visto em 29/01 (o 07º filme do ano visto na HBO Max)... - Fraco... - O primeiro filme entrou para a história do cinema e esse também vai entrar, como o filme mais DESNECESSÁRIO da história do cinema, que vai enterrar de vez essa franquia! Até vale uma sessão dos quatro filmes em sequência, mas apenas uma, já que o primeiro é o único que vale várias reprises! E de onde tiraram esse ator que fez o Agente Smith? Ruim demais...
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Referencia tanto o primeiro filme que deixou claro sem meias palavras que não tinha como iguala-lo, reconhece sua limitação e zomba da Warner por querer fazê-lo a qualquer custo, uma abordagem fraca, sem alma, que não empolga, não inova e não impressiona, reeves está apagado, os novos personagens não tem carisma, exceto bugs, o argumento é falho, a ação é preguiçosa, mas, é matrix, ainda pode trazer ralas idéias, e nos deixa pensando o que teria acontecido com um roteiro mais bem trabalhado.
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Não é bom quanto o primeiro, mas é divertido.
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há ideias interessantes, mas o conjunto não é suficiente para justificar a necromancia de uma trilogia completa como The Matrix. o arco narrativo é infantil (ninguém morre ou sofre grandes perdas, protagonista ou coadjuvante) e o casting é fraco (Harris, Mateen e Henwick não funcionam; Groff é péssimo, uma sombra vergonhosa da ótima atuação de Hugo Weaving), o que não ajuda em nada um reboot que já tinha tudo para não dar certo
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O filme demonstra inteligência com a metalinguagem a serviço de sua crítica ao mercado de reboots e franquias, sem falar na exposição de como os petardos subversivos são absorvidos como produtos do sistema ("A Warner está financiando o Matrix 4" como diz uma personagem), mas mostra falta de inspiração nas cenas de ação, carro chefe dos filmes antigos
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Tinha tanto potencial além do mais no cenário que vivemos hoje de Fake News e rede sociais. Uma pena ser um pastel de vento.
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A primeira metade é excelente, nível Matrix 1 ou até melhor (já que atualizada), em mostrar o desajuste da vida comum. Depois, com a busca pela “meta” final, o filme cai bastante. E, infelizmente, em todo o longa não há absolutamente nenhuma luta memorável. Mas o clímax tem uma metáfora genial, em relação aos perigos do mundo atual. E todo o lance sobre as escolhas que você faz(?) marca bastante também.
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Um filme de amor que se camufla erroneamente.
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O novo Matrix é solar. E metalinguagem à parte, o mais importante aqui é marcar a seguinte posição: o amor enquanto resistência à servidão. Enquanto a trilogia original acaba em um acordo/reformismo (isso sem falar da tentativa de apropriação da extrema-direita com os ideais do filme), dessa vez a pretensão é “pintar o céu de arco-íris.“ Enfim, é o melhor filme depois do original.
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Fazia muito tempo que a ruindade de um filme não me deixava terminar de assistir aquilo que eu paguei caro no cinema pra ver. Por isso, fico até sem jeito de dar uma nota, então vai de zero. Claro, dentro da hora e meia que eu tolerei há tiros, canastrices, frases de efeito... mas é que a originalidade, a essência de Matrix, está perdida (e olha que eu nem sou grande fã da trilogia). Diálogos risíveis, cenas de ação artificiais ao extremo e nenhum carisma (NUM FILME COM KEANU REEVES).
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Um festival de autorreferências engraçadinhas e efeitos visuais interessantes (principalmente na parte final). É meio desnecessário, mas pelo menos é melhor que os últimos dois.
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O narcisismo da Wachowski aqui impede que qualquer ideia de filme se concretize de modo eficaz. É um filme incapaz de transcender os limites impostos por sua premissa de obra pessoal. Essa abordagem autoconsciente parece existir somente no imaginário da criadora na medida em que não alcança concretização notável em tela. Um filme-tweet, para o bem e para o mal.
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Considero superior à Reloaded e Revolutions: sabemos que é um filme desnecessário, e que não precisaria existir, mas já que ali está, aproveitemos. Traz conceitos interessantes para o Universo e a meta-linguagem funciona bem. Me diverti.
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Superior a Reloaded e Revolutions (com relação ao último, em argumento e execução). Considerando a relevância desse spin-off/revival e as adversidades que enfrentou para sequer existir, o produto final é de qualidade - a abordagem metalinguística é de longe o destaque. Ao contrário do que se comenta, senti Lana bastante pé no chão e ciente do que a obra é. Ficou devendo nas cenas de ação, aqui genéricas e mal coordenadas espacialmente - falta grave em se tratando de Matrix. Ainda assim, filmão!