- Direção
- Baz Luhrmann
- Roteiro:
- Baz Luhrmann, Sam Bromell, Craig Pearce, Jeremy Doner
- Gênero:
- Biografia, Drama, Musical
- Origem:
- Estados Unidos, Austrália
- Estreia:
- 14/07/2022
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 80º Globo de Ouro - 2023, 95º Oscar - 2023
Lupas (18)
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Os bastidores horrendos da carreira de um dos maiores nomes da música despertam a ira da parcela do público ciente do mal que tudo aquilo representa. Butler e Hanks entregam interpretações memoráveis, enquanto Luhrmann consegue refrear seu ímpeto carnavalesco.
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Este é o segundo filme em que o personagem de Tom Hanks conhece o jovem Elvis Presley. O primeiro filme é Forrest Gump: O Contador de Histórias (1994) .
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Elvis tem seus problemas, mas levando em consideração as recentes cinebiografias musicais sendo lançadas, é umas da melhores. É bem dirigido, tecnicamente muito bom e com uma grande atuação de Austin Butler. Pode não ser um filmaço, mas é um bom filme.
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Apesar de funcionar bem como um musical, razoavelmente como filme, "escorrega" de vez na biografia ao tratar Elvis como um mocinho injustiçado e abusado pelo seu produtor, amenizando ou passando pano para o lado obscuro do astro, como abuso de drogas e medicamentos, apropriação cultural de elementos musicais da comunidade negra, ou mesmo na suposta pedofilia onde o filme só menciona que Priscila era adolescente no início do romance. Nota; dó maior.
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Entrando na cota de bibliografia de astro do rock na indicação ao Óscar.
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Baz lurhman é até motivo de piada dentro do circuito cinematográfico muito pela forma espalhafatosa que conduz absolutamente tudo dentro de seu filme e por mais que ele flerte diretamente com a cafonice eu assumo que gosto bastante de seu cinema, especialmente neste gênero de biografias que costumam ser tão quadradas e burocráticas e creio que Luhrman se vira nos 30 para entregar algo minimamente mais fresco e competente. Mas poderia ser bem mais curtinho hein, eita modismo tonta das 02:30 hrs.
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Em qualquer biografia tem que se escolher pontos de vista, recortes, fases, anos, e sempre ao analisar um filme como elvis, o principal é lembrar do que ficou de fora, mas, analisando o que foi abordado, a certeza é a grande atuação de butler, os cenários e as recriações de época, porém o personagem do coronel, nos trás uma indiferença, embora vilão, seu impacto sobre mim foi zero, sempre que ele aparecia eu queria mais elvis, e faltou sentir o impacto físico no fim, mas, uma boa biografia.
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Filme muito bem produzido, apesar de longo o filme é bem narrado tirando o cansaço de quem assiste. Senti que faltou explorar um pouco mais a vida matrimonial de Elvis e também sua compulsão por fast food, más visto que o filme é sobre a ótica de seu empresário da para entender. Ótimo filme, agora gostaria de ver uma adaptação sobre sua vida de forma mais convencional e séria.
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Filme encomendado pela família Presley numa tentativa de fazer esse P*d0f1l0 ser santificado. O mais medonho é que tentam justificar apropriação cultural
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O terror da família tradicional americana.
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Criador e criatura se misturam numa dança psicodélica, caótica, divina e infernal.
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- 320º filme de 2.022: visto em 03/09 (o 27º filme do ano visto na HBO Max)... - Ótimo... - Não é uma biografia convencional sobre o Elvis Presley, mas sim um filme sobre o relacionamento dele com o canalha do empresário, o coronel Tom Parker! Austin Butler e Tom Hanks brilham muito nos papéis e devem ser indicados ao Oscar do ano que vem! As cenas dele montando os shows de Las Vegas é um espetáculo a parte! Vai pra lista dos melhores do ano! Recomendo...
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O cinema extravagante de Baz Luhrmann encontra na lendária figura de Elvis Presley o veículo perfeito para evocar seu estilo pulsante e enérgico. Tom Hanks na pele do polêmico e excêntrico Coronel Tom Parker é a definição do teatro de ilusões do show business (e do cinema de Luhrmann) e Austin Butler encarna a figura de Presley com uma intensidade estarrecedora (a cena final em que a sua figura se funde ao Elvis real é de arrepiar). O melhor trabalho do cineasta desde Moulin Rouge (2001).
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Este filme é exatamente o que eu esperava de uma biopic sobre Elvis Presley dirigida por Baz Luhrmann: É um caleidoscópio caótico, às vezes irritante, mas sempre audacioso e imersivo, com som e visão que se assumem como um passeio de parque temático desde o começo. Toda essa estética espalhafatosa e tom hiperbólico quase celestial com que o biografado é representado pode incomodar muita gente, mas é admirável o respeito que o filme tem por Presley, e a dedicação de Butler é inspiradora. Ótimo!
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O ritmo é ágil, parece que começa ligado no 220 e acaba prejudicando um pouco o envolvimento, mas como é tecnicamente primoroso e com atuações muito acima do normal, você consegue viajar pro universo do biografado tão logo emergem temas contemporâneos, como a influência midiática e o racismo estrutural. Butler é o próprio Elvis!!! As horas voam. Só faltaram algumas músicas do repertório pra ficar melhor, fiquei esperando "always on my mind" e "its now or never" kkkk
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A dupla Butler e Hanks se destaca nessa cinebiografia que sai um pouco do lugar comum do gênero graças a ousadia de Baz Luhrmann, ousadia essa que nem sempre funcionou em sua carreira.
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Finalmente um filme do Luhrmann que não dá agonia de assistir.
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Luhrmann aqui acerta no tom de exagero e entrega um filme essencialmente controverso. Elvis aqui é mostrado pelos olhos do antagonista. Cinebiografia das melhores dos últimos anos. Austin Butler encarna Elvis e entrega uma atuação visceral. Nem Malek, nem Egerton. Foi Butler que conseguiu ir além.