- Direção
- David Yates
- Roteiro:
- J.K. Rowling, Steve Kloves
- Gênero:
- Aventura, Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 14/04/2022
- Duração:
- 142 minutos
Lupas (7)
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Chega um momento que até a massa comercial entende que uma saga está próxima do fim. História reciclada, que a todo custo evoca os louvores do passado na esperança de alguma maneira causar impacto. Um dia certamente ela deu indícios que poderia vir a dar certo, mas sem dúvida essa experiência ficou no passado. E claro, o problema nunca foi Johhny Depp.
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Aquele tipo de saga que de tão gasta, nem de entretenimento passageiro serve mais.
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- 220º filme de 2.022: visto em 18/06 (o 21º filme do ano visto na HBO Max)... - Razoável... - O problema não era o Johnny Depp nem esse filme em si, o problema é essa cinessérie, que é morna, não empolga e é igual a "Matrix Ressurrections" (2.022): apesar da ótima produção e do bom elenco, são filmes que não precisavam serem feitos e penso eu que a grande maioria das pessoas que os viram os esquecerão facilmente! É melhor parar por aqui...
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A franquia nunca me cativou, principalmente por seu protagonista (agora coadjuvante) ser mais sem sal que comida de hospital, mas a bizarrice criada neste terceiro é sem noção. São quase duas horas e meia de um monte de nada! Nada acontece, nada emociona, nada diverte, nada de nada e é isso! A famigerada troca de Depp por Mads faz do personagem só mais um no bolo de vários e somente Mads com outra roupa. Talvez seja a tampa do caixão de Animais (nada) Fantásticos.
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Não é filme, é um trabalho de educação artística do ensino médio. Tudo MUITO amador, seguindo o padrão da saga.
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Mesmo não tendo a mesma energia/novidade da primeira entrada da franquia, "Os Segredos de Dumbledore" é superior ao longa anterior, com uma trama menos confusa e que encontra ecos mais fortes com o período retratado (prelúdio e ascensão do nazismo na Europa). Mikkelsen, além de ser mais talentoso que Depp, deu ao personagem um perfil mais discreto e sinistro, sendo assim um dos maiores acertos da produção. A pequena participação de M. F. Cândido é bacana também, sendo importante para a trama.
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Não da pra se esperar muito da intensidade do roteiro e nem muitas surpresas, mas, como Blockbuster que é, se mostra uma grande produção artística, com bons efeitos especias, figurino caprichado, parte técnica excelente (som especialmente) e entretêm. Não é excepcional, mas cumpre o papel de divertir, especialmente se visto no cinema.