
- Direção
- Dan Kwan, Daniel Scheinert
- Roteiro:
- Dan Kwan, Daniel Scheinert
- Gênero:
- Ação, Aventura, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 23/06/2022
- Duração:
- 139 minutos
- Prêmios:
- 80º Globo de Ouro - 2023, 95º Oscar - 2023
Lupas (24)
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A direção dos Daniels é boa, mas nada além disso. Tecnicamente tem muitas qualidades, principalmente os ótimos efeitos visuais e a montagem. O grande problema do filme é o roteiro, não é ruim, mas podia ter sido melhor.O elenco no geral está bem com destaque pra Michelle Yeoh e Ke Huy Quan estão ótimos. Stephanie Hsu está bem, mas um pouco abaixo. Já Jamie Lee Curtis não faz nada demais, e não entendo como pode ser uma das favoritas a ganhar o Oscar. Bom filme, mas nada além disso.
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Exemplo do que fazer quando nao tiver roteiro, meta várias loucuras inexplicáveis no meio
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Ritmo frenético, atuações excelentes, ideia bem desenvolvida e uma ótima forma de mostrar como desenvolver a maldita ideia do multiverso. Daqui uns anos, quando forem estudar essa moda estúpida que o cinema adotou de multiverso, será a referência.
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Sinceramente não entendo esses festivais, principalmente o oscar, supervalorizar um filme tão pipoca como esse. O filme não é ruim, mas chegar a levar 7 prêmios, aí foi exagero descarado tirando prêmios de filmes muito superiores a ele (como o poderoso tàr, nada de novo no front, fablemans e os banshess)!
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Tem um comecinho legal, mas quando começa a palhaçada começa fica uma desgraça. Como se fosse uma daquelas bizarrices japonesas, com a inutilidade de tranqueiras à Agnes Varda em formato e profundidade das infantilidades Marvel - roteiro tão ruim quanto esses. Certos pedaços de nível vergonhoso (Universo dos dedos de salsicha, Rosquinha...) matam de vez. Até algum tempo atrás um treco pobre desses ficava no limbo. A idiotia domina cada vez mais.
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Tem como principal ponto forte uma narrativa dinâmica, com direito a piadas com objetos fálicos, que torna uma trama em tese complexa como essa que envolve universos paralelos em algo fluido, que também suaviza a abordagem de temas familiares delicados e os dilemas das nossas escolhas.
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Daqueles filmes cheio de camadas e reflexões. Muito bom, porém eh tanta coisa acontecendo que a gente cansa um pouco.
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Que bobajada! Conflitos familiares e outros temas que se resolvem sem o menor aprofundamento (todos eles! casamento,, relação mãe e filha, homossexualidade), através da conveniência desse papo de multiverso. E já que o assunto principal do filme é o multiverso, que a montagem fosse menos frenética e confusa. Se salvam as atuações da Michelle Yeoh e da Jamie Lee Curtis.
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É um exemplo da criatividade que pega carona com o tema dito como tendência e o enfeita com múltiplas cores e universos ricos em detalhes. O enredo não contém muita densidade, mas as atuações no geral se marcam de forma positiva. O destaque, sem dúvidas, vai para a montagem e direção de arte. Mesmo com alguns desses elementos bem definidos, tenho sérias dúvidas se passa muito disso...
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Uma bagunça no tempo e no psicológico que poderia ter dado muito certo, mas acabou se perdendo na pretensão. A brincadeira com o multiverso enjoa e a abordagem de dezenas de camadas ao mesmo tempo confunde demais. Bem que o título avisou, mas era preciso confirmar com os próprios olhos.
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Não fosse apenas por se apoiar neste modismo nojento de multi-verso por si só já seria a pior premissa do mundo, afinal de contas como engolir a bobagem de vários mundos para um dilema da profundidade de uma régua na horizontal?Ainda aliam isto à repetitiva mensagem de aceitação que já encheu o saco pra mais de metro e temos um dos piores filmes que vi na vida. Obs: Falta LSD pra esta geração"vegana do bem mami sou descoladinho "fazer um filme alucinado de verdade.
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Sou da turma que não entende o hype todo. A montagem é tão inovadora quanto confusa. Um filme original é verdade, mas, confuso e de final piegas. O roteiro é praticamente inexistente. Michelle Yeoh, em grande atuação, eleva a obra.
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Se aparecesse o Homem Aranha ficaria mais interessante.
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É um cinema arte. A relação de filme com todas as suas camadas focadas para arte. Então o multiverso é apenas uma forma de descrever filosoficamente como a experiencia é diversa. Assim como, a arte também é. Os diretores e a equipe tecnica estáo de parabéns (ponto final). A unica mudança que faria é no roteiro simples do filme. De fato os problemas de mamãe do filme são realmente simples em comparação a dramatização do filme.
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Uma jornada existencial fantástica que nos traz uma reflaxão sobre o que realmente importa quando nada mais importa. Lindo
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Uma bagunça intencional não deixa de ser uma bagunça.Além do filme ser bem menos original e inteligente do que disfarça(e do que o hype forçado dos críticos americanos e cinéfilos pseudo intelectuais fizeram crer),Tudo em Todo Lugar blablabla ainda escorrega na pretensão(a começar pelo título espalhafatoso)de tentar moralizar o público com mensagens batidas,ao mesmo tempo em que se apresenta como supostamente ''inovador'',só se for na hipocrisia e desonestidade intelectual então!Yeoh está bem.
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Prometeu pouco, entregou tudo! Filme doido, mas que vai beliscar algumas estatuetas (graças à Michelle).
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Engraçado, Reflexivo, Dramático, Bizarro, Criativo e Cativante!
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25% Estranho 25% Engraçado 25% Ridículo 25% Genial
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Sinistro, sentimental, ridículo, insano.