
- Direção
- Sean Baker
- Roteiro:
- Sean Baker
- Gênero:
- Comédia, Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 23/01/2025
- Duração:
- 139 minutos
- Prêmios:
- 82º Globo de Ouro - 2025, 97º Oscar - 2025
Lupas (11)
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O filme é mediano e rende uma sessão razoável em meio a essa moda de filmes niilistas com personagens opacos.
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Bom filme, mas como todos os últimos ganhadores de Oscar, tende a ser esquecido nos próximos anos.
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'Anora' toca em grandes temas como guerra de classes e empoderamento feminino, mas antes de tudo, é uma mistura de gênero de comédia maluca, romance improvável, suspense e drama de personagem que mantém o ritmo e as risadas por toda parte. O final é arrebatador!
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A primeira parte com casal funciona muito bem pela química dos dois.A montagem é excelente, conseguindo trazer um ótimo ritmo. Mikey Madison tem uma das melhores atuações do ano, assim como Yura Borisov também está excelente. O roteiro é excelente pois vai pra alguns caminhos que eu não esperava. Anora é excelente filme, só não gostei muito que ali no meio que é um pouco redundante. Já tinha vontade de ver os outros fimes do diretor, e agora fiquei com mais vontade ainda.
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A magistral direção de Sean Baker conduz a narrativa com proximidade e um olhar sensível, enfatizando com maestria a complexidade emocional dos personagens. O enredo se mantém sólido ao abordar as disparidades de classe e costumes, destacando de maneira primorosa os anseios e as ilusões que permeiam a trama. O que me fascina é a perfomance sublime de Mikey Madison que faz a obra crescer ao ponto de tomar a tela.
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Personagens bem explorados, dentro de uma situação inusitada, em curto prazo de tempo. É uma fórmula eficiente. E que rítmo bom de acompanhar!
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Confesso que este submundo da prostituição sempre me chama atenção e não por acaso Anora foi pessoalmente uma sessão deliciosa. O baker já conhecido pelo seu lado b americano, daquele cinema do cidadão comum enfiado na merda , encontra um ponto de convergência com a comédia de erros dos irmãos Coen e tudo flui com uma naturalidade incomum. Pena, pena mesmo , que esta cena final está muito discrepante do restante do filme. Que atuação desta tal de MIkey Madison.
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Anora começa arrebatando, com uma câmera esperta e mostrando as passagens de tempo em uma edição frenética mas ao mesmo tempo enérgica para fazer você ficar imerso na proposta. Os jovens protagonistas têm muita química. A ressaca que deixa um pouco a desejar, mas curto como o suspense da família russa é usado, mesmo que um tanto inverossímil. A cena final é típica de uma geração hedonista e com muita dificuldade de dialogar (assim como a cena da Anora conversando com ele na cama). É bonito.
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Palma de Ouro exagerada hein... Porém, tem seus méritos. É uma espécie de atualização do conto da Cinderela, cuja meia-noite fala russo. Por um tempo, o espectador acredita também que a sorte chegou, mas a realidade perversa está logo ali na esquina.
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Interessante e envolvente demais! Tem uma sequência absurda ali no meio, na mansão Zakharov Trabalho de atores brilhante, são muitos detalhes e pontos realistas. Nota para Karren Karagulian - atuação de destaque, intensa, coisa de mestre mesmo. Não menos impactante é seu roteiro, muito esperto, preenchendo bem os espaços. Dá uma alongada desnecessária após a resolução do caso.
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Criei muita expectativa, mas lembrei que era o Sean Baker e seus trabalhos são um porre colorido. Anora não é ruim, na verdade é o melhor filme do diretor.