O que me impressiona neste filme, é que não existe truque de cena, nem montagem. E como conseguiram esvaziar as ruas de Chicago, parecendo mesmo deserta?
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Apenas dois pequenos esclarecimentos, o filme I Am Legend na verdade e uma terceira filmagem baseada no livro homônimo de Richard Matheson.
A história original do livro se baseia num futuro entre os anos 1976-1979, e nos apresenta a monótona e horrível vida diária do protagonista, Robert Neville. Neville é aparentemente o único sobrevivente do apocalipse causado por uma infecção em larga escala de uma bactéria, que tem os seus sintomas similares ao vampirismo. Todo dia, ele faz reparos em sua casa, fortificando janelas, fazendo objetos de prata e se livrando dos corpos dos vampiros em sua área.
No livro boa parte da história é sobre a devoção de Neville em tentar encontrar uma cura para a praga que transformou todos exceto ele, e isso é mostrado em detalhes no decorrer da leitura. De resto, a história é bem uma ficção vampiríca que faz o leitor, se perguntar sobre a explicação sobrenatural para o fenômeno Vampírico, o autor oferece dados científicos para explicar as aversões à prata, resistência às balas; mas vulneráveis a estacas e luz solar. A aversão a espelhos e cruzes é classificado como psicológico.
Esta é a terceira adaptação deste livro para as telas do cinema. A primeira sendo estrelada por Vincent Price em 1964 com o título “The Last Man on Earth” (Mortos que matam), e a segunda tendo Charlton Heston como protagonista no ano de 1971, com o título “The Omega Man” (A última esperança da Terra).
Fonte: http://dudecinemaeseries.wordpress.com/2007/12/26/eu-sou-a-lenda/
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