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Filme sobre Caso Suzane Von Richthofen terá duas versões

Um dos assuntos mais comentados das últimas horas na internet brasileira é o filme sobre Suzane Von Richthofen. O projeto tem sido motivo de discussão e polêmica desde que a adaptação do caso real, estrelada por Carla Diaz, foi anunciada. A lógica dos detratores é que esse tipo de longa-metragem é uma forma de publicidade perigosa de pessoas que cometeram crimes graves. Essas críticas se acentuam agora com o anúncio de que não será apenas um, mas dois filmes sobre esse terrível assassinato.

Previsto para 2019, A Menina Que Matou os Pais foi prorrogado para 2020 e será contado do ponto de vista de Suzane. O segundo filme é O Menino Que Matou Meus Pais e será baseado na versão de Daniel Cravinhos, namorado de Suzane, responsável pelo crime ao lado do irmão, Christian.

"É um caso único no cinema mundial essa produção exatamente da mesma história, porém com olhares diferentes. É uma oportunidade para o público analisar e chegar à sua própria conclusão sobre os fatos", declarou Gabriel Gurman, CEO da Galeria Distribuidora, em entrevista ao G1, ao comentar a estratégia ousada de sua empresa: lançar os dois filmes simultaneamente, em sessões alternadas nos cinemas de todo o Brasil.

Os filmes contarão a história do assassinato de Manfred e Marísia Von Richtofen, mortos a pauladas enquanto dormiam pelos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, à época namorado e cunhado de Suzane. Ela foi considerada mentora da ação e condenada a 39 anos de prisão.

A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais ainda não têm data oficial de estreia em 2020.

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