6,0
Uma obra típica da primeira fase da filmografia de Mário Bava, onde grandes acertos e erros se misturam quase na mesma proporção.
Belo visual alicerçado principalmente na brilhante cenografia e também auxiliado pela eficiente escolha de figurinos e atores.
Um bom ritmo e uma excelente montagem fazendo andar um roteiro simplesmente pueril.
Fortes interpretações (até exageradas) dando vida a personagens de pouca consistência e nenhuma profundidade.
E, finalmente, defeitos técnicos difíceis de aceitar até para a época da produção. Pessoas que morrem sufocadas em poucos segundos ou que sangram abundantemente depois de mortas, são situações difíceis de engolir.
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