Thor, O Deus do Trovão, perde seus habitos impetuosos quando banido a Terra, rapidamente o ambicioso imortal fica gentil e dócil, frente aos curiosos humanos.
Kenneth Branagh até consegue um efeito dramatico na relação Pai/irmãos do filme, porém enquanto o longa prossegue este efeito que era interressante, vai disaparecendo, perde-se a linha principal o encanto.
Em um filme "fantástico" com Thor é sabido que os efeitos especias seriam pungentes. O que precisavamos mesmo era que o diretor mantive-se a linha densa da relação familiar até o fim. Faltou explorar a relação dos filhos com a mãe, que na história não tem razão de ser. Ela praticamente inexiste como personagem.
De bom Thor traz consigo as atuações cabives de Chris Hemsworth, and Natalie Portman, apaixonante. Anthony Hopkins está como sempre, preciso.
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