Lupas (249)
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Feel good movie cuja simpatia mascara toda a doutrina da dominância da cultura norte-americana e de como os EUA são "bonzinhos" - principalmente se associado à linda imagem de Witherspoon no cartaz se sobrepondo aos verdadeiros personagens principais.
Gabriel Gradin | Em 17 de Maio de 2015. -
Nota-se que a inexperiência de Chazelle atrapalha um pouco o ritmo de Whiplash - há poucos momentos em que o filme se arrasta pela tela, tornando-se um pouco desinteressante. Entretanto, o ato final é capaz de deixar qualquer um na beirada da cadeira.
Gabriel Gradin | Em 12 de Abril de 2015. -
Aronofsky decide atirar para todos os lados, e surge Pi! Filme de trama que à priori é instigante, mas que vai perdendo força ao utilizar apelo visual em demasia. Nota-se, nessa primeira obra, o estilo over que o diretor consolidaria nos anos seguinte.
Gabriel Gradin | Em 12 de Abril de 2015. -
Conforme a história de O Grande Hotel Budapeste vai se desenvolvendo, o filme vai ficando cada vez melhor, deixando claro que Anderson se firma, cada vez mais, como um dos diretores mais originais e marcantes da atualidade. Uma bagunça divertidíssima.
Gabriel Gradin | Em 12 de Abril de 2015. -
O grande mérito do filme é se passar em praticamente um cenário e conseguir prender a atenção de quem está assistindo do começo ao fim. Entretanto, se faz necessário dizer que Janela Indiscreta é ingênuo e bobo nos dias de hoje. Ainda assim, um bom filme.
Gabriel Gradin | Em 08 de Abril de 2015. -
O filme se desenvolve com fluidez incrível e conta com cenas realmente muito boas (plano-sequência no estádio e o interrogatório do criminoso se destacam), mas quando tenta explicar os mistérios da história, o faz de maneira didática e se torna confuso.
Gabriel Gradin | Em 08 de Abril de 2015. -
São filmes assim que, ao ultrapassarem a barreira do que pode ser filmado (e vão para o que pode ser sentido, de maneira real), justificam minha paixão pelo cinema. Tocante, sensível, real e lindo, Amantes se tornou um dos meus filmes preferidos.
Gabriel Gradin | Em 05 de Abril de 2015. -
O filme começa e vemos um Gyllenhaal interessante em cena e conforme a produção vai pela tela somos arrebatados por uma história instigante. Até que chega um ponto em que filme e ator se tornam um pouco over. Os últimos momentos salvam pela tensão criada.
Gabriel Gradin | Em 03 de Abril de 2015. -
O roteiro não é tão bem amarrado quanto em outros trabalhos de Iñárritu, que, aqui, parece com preguiça de sair do lugar comum e utiliza abundantemente a dicotomia país-rico-país-pobre e seus respectivos estereótipos para criar uma crítica social vazia.
Gabriel Gradin | Em 25 de Fevereiro de 2015. -
Filme para se ver uma única vez - típico da falta de sutileza de Aronofsky.
Gabriel Gradin | Em 18 de Fevereiro de 2015. -
Uma galeria de personagens excêntricos (como o próprio título já anuncia) e estranhos - tema recorrente no cinema de Anderson. Demora um pouco para adquirir simpatia pela família Tenembaum, o que faz com que o próprio filme também demore a decolar.
Gabriel Gradin | Em 05 de Fevereiro de 2015. -
É impossível sair desse filme sem um sorriso no rosto. Uma louca e divertida homenagem à dramaturgia, em especial ao cinema e ao teatro. Sem se esquecer da questão posta sobre a arte nos dias atuais.
Gabriel Gradin | Em 02 de Fevereiro de 2015.