Lupas (3619)
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Produção requintada, de luxo, com belíssima fotografia. Mas o tom novelesco e a previsibilidade nas ações dos personagens tiram um pouco da força. Ainda assim, o filme emociona e diverte em doses limitadas.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Noites de Tormente é um drama/romance correto e divertido, apenas peca em apressar muito certas coisas, que funcionariam melhor se fossem administradas em doses pequenas. Sendo assim, falta certo desenvolvimento de personagens.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
É basicamente uma cópia dos três últimos filmes. Então é justo manter a mesma avaliação.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Diálogos inspirados, personagens interessantes, mas a sátira política ultrapassa alguns limites, soando pretensiosa demais. Mas tem momentos deliciosos.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
O cinema americano poucas vezes me fez vibrar tanto por um personagem. Amo Jefferson Smith e sua utopia ideológica - um feel good movie mágico, superior às outras obras de Capra.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Woody Allen, aqui roteirista mas não diretor, está no auge de seu estilo "não-galanteador". Suas investidas infrutíferas sobre o sexo feminino são impagáveis, e o paralelo com Casablanca é para fazer os apaixonados pelo cinema babarem.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Apesar da estrutura básica de suspense do século XXI, este aqui é um pouco acima da média, simplesmente por ser divertido, menos estúpido e prender a atenção. A surpresa ao final é gratuita, mas interessante.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Um argumento interessantíssimo (assassino profissional cobra 1 milhão por trabalho, utilizando sua pistola de ouro; ele precisa apenas de uma bala) perde-se em meio a mais uma repetição de clichês bondianos. Até o clímax passa-se em outra ilha remota.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Charmoso e divertido, ainda que viva das mesmas regras da comédia romântica que Hollywood sempre apresentou.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Além de ser um grande filme, provavelmente o final mais belo de Chaplin. E uns dos mais belos do Cinema.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
George Lazenby em seu único papel como James Bond viria a trazer um fôlego novo à já cansativa série (após vários episódios repetitivos com Sean Connery). As piadas internas, referências aos episódios anteriores, são impagáveis.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A insistência em filmar o ódio contra os judeus pelos nazistas - aqui, do ponto de vista de uma família cujo pai tem um importante cargo no exército - não estraga o tecnicamente bom trabalho do diretor Mark Herman, embora emocionalmente ele fique a dever.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969.