Lupas (3621)
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Imagine uma versão cômica de Johnny & June, com humor negro e um tanto quanto grosseiro, típico dos filmes de Judd Apatow (aqui, produtor). Muitas piadas funcionam; outras são simplesmente desinteressantes. Uma biografia musical clichê, mas divertida.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A música que dá nome ao título do filme é o grande ponto desta ferramenta divertida, mas totalmente superficial, para promover Presley, que não foi lá um grande ator.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Confesso ser difícil definir The Wall, mas me tirou um sorriso do rosto e um arrepio da espinha a cada música.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Um grandioso elenco em um trabalho divertido, mas que jamais se sobressai. Mistura de drama e comédia um tanto quanto mal balanceada.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Apesar dos clichês óbvios, e de acabar virando um simples filme de zumbis lá pelas tantas, é atmosférico e traz bastante desconforto ao espectador - o que, no gênero, é algo bom.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Os mesmo clichês de comédias policiais de sempre - apenas sem a mesma graça dos melhores filmes do gênero.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Primeira metade extremamente lenta é compensada por clímax movimentado e divertido. É a típica aventura cômica dos anos 1940: tem muito charme, mas certamente envelheceu.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Não há nada aqui de emocionante ou excitante e muito menos de novo.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Basicamente uma remontagem - com o mesmo coração e técnica ainda melhor - do segundo capítulo da trilogia (o melhor de todos). Um grande filme, mas deve-se dar crédito a trabalhos mais originais.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Renato Aragão confunde "obra infantil" com infantilidade. Filme é demasiado ingênuo até para seu público-alvo. Isso sem falar dos valores de produção, nulos.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Frank Miller transforma Spirit em um dos heróis mais sem graça do cinema, em um filme visualmente desastroso.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Um agradável romance entre pessoas tão diferentes - um capitalista e uma socialista. O roteiro é cheio de bons diálogos e, apesar de ser tudo tão previsível, filme entretém sempre.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969.