Lupas (3620)
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O crescimento de El Djebena dentro da história é a melhor característica do filme, outrora todo regular e tradicionalmente dirigido. Mas é um trabalho com peso que merece ser visto.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Absolutamente original e divertidíssimo. Mas ainda assim é um filme dos mais vazios e sem peso, o que limita sua importância futura no mundo do cinema. Mas é um belo modo de se adaptar quadrinhos à Sétima Arte!
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A análise ao culto às celebridades é mais "culto" do que "crítica". O filme não tem respostas do comportamento descabido dos paparazzi, mas acerta um pouco ao tratá-los de uma forma mais humana, sob a interpretação correta de Steve Buscemi.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Sem o componente humano da maravilhosa trilogia, A Salvação é apenas um filme de ação esquemático (e extremamente forçado em alguns momentos) - mas pelo menos a ação é de primeira linha, e faz valer o ingresso, apesar de pouco somar à série.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Sempre divertido, embora os exageros nas idas e vindas de George Caldwell (Wilder) acabe prejudicando o ritmo. O clímax é ótimo, mesmo com os tiroteios repetitivos.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Mostra que a jornada é mais densa e importante que o destino. Imagens tão belas quanto agoniantes, um grande drama.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
É dessa nova geração de comédias românticas à lá "Eu Te Amo Cara", adoráveis e verdadeiras, fica complicado não gostar e não sair com um sorriso estampado no rosto.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Tem a aura e o charme da Era de Ouro de Hollywood, mas Tia Mame não é uma personagem tão extraordinária quanto o filme insiste em pintar.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Tecnicamente esplendoroso e um dos melhores fechamentos em anos para qualquer romance, Campanella entrega uma obra-prima estupidamente inteligente que não se limita a apenas um gênero: é o cinema em sua completude e dificilmente decifrável.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A vida vai encolhendo, transformando ações e vivência em memórias. Um dos filmes mais tristes e bem executados dos últimos anos.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Apesar de ser conhecido por ter uma "história" e certas qualidades "artísticas", Garganta Profunda nada mais é do que um filme pornô de nível tão baixo quanto todos os outros. Ganha pontos por servir de certa influência em alguns meios.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Apesar da mensagem feminista hoje um tanto irritante, certamente era relevante à época. Independente disso, e da beleza de uma Hepburn ainda muito jovem, a parte cômica do filme não funciona muito bem, sobretudo na segunda metade. Um bom filme, nada mais.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969.