Lupas (132)
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Primeiro filme da parceira Werner Herzog/ Klaus Kinski. Aqui, entra em palco o clássico conflito Herzogiano do homem x natureza e a sua eterna tragédia. O tom Shakespeariano que o Klaus Kinski adota para o seu personagem é perfeito para o filme, casando competentemente com a estética documentarista de Herzog. Filme de gente grande.
Caique Nogueira | Em 18 de Outubro de 2020. -
Dizem que só os trágicos podem falar (com prioridade)sobre a esperança e a felicidade. Aqui está um bom exemplo. Filme tocante de Nicholas Ray, onde ele cria uma fábula sobre a solidão e redenção. Difícil não gostar dos seus personagens deslocados e perdidos.
Caique Nogueira | Em 18 de Outubro de 2020. -
Pega um noir nervoso e fudido, que deixa o público tenso. Impossível não se sentir cúmplice do crime que o protagonista comete e esperar(ansiosamente ) o desfecho. Um filme cinzento, com uma alma de anti-herói e com um desenvolvimento brilhante de seu protagonista e seus conflitos.
Caique Nogueira | Em 18 de Outubro de 2020. -
Um filme noir primoroso e de alto nível. Coisa que só podemos esperar do Otto Preminger. Excelente trama, com um belíssimo desenvolvimento de personagens e uma dama fatal pra ninguém botar defeito. Destaque também para a atuação de Clifton Webb e o seu personagem desprezível, porém humanizado.
Caique Nogueira | Em 18 de Outubro de 2020. -
Um faroeste italiano que tem tudo aquilo o gênero necessita: sangue, poeira, pinga, personagens sujos e trilha sonora fodona. E a presença de Klaus Kinski é o recheio do bolo, pois parece que ele nasceu pra fazer esse tipo de filme.
Caique Nogueira | Em 18 de Outubro de 2020. -
O filme peca pelo número extenso de personagens e algumas conveniências do roteiro, mas nada disso consegue defenestrar o seu brilho. Trata-se de um filme preocupado da atmosfera, em desenvolver os seus personagens, para consequentemente desenvolver aquele mundo empoeirado e cruel. Destaque também para o ótimo elenco.
Caique Nogueira | Em 18 de Outubro de 2020. -
Não trata-se apenas de um filme chique ou coisa no tipo. Trata-se de um filme que mostra o quanto pode ser primoroso o trabalho de mise-en-scène em desenvolver o seu personagem. Como um bom noir, a atmosfera e o visual é mais importante que os diálogos. Destaque também para a contida e competente atuação de Alain Delon.
Caique Nogueira | Em 18 de Outubro de 2020. -
Uma época em que o cinema trash ainda tinha o seu brilho e que(de vez em quando) servia como porta de entrada para vários diretores talentosos. Aqui,o Peter Jackson se diverte nessa baboseira,fazendo a gente se divertir também. É maravilhoso o nível absurdo de sangue,o protagonista meio bundão virando fodão e a famosa cena onde ele utiliza um cortador de grama pra matar os zumbis. Clássico!
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
A Universal pega uns dos seus clássicos do Horror e cria um filme aventuresco, estilo Indiana Jones. Branden Fasser interpreta um herói que parece que saiu nas revistas pulps, que é aquele cara que é forte, mas não o suficiente para matar uma múmia facilmente. O filme ainda conta com um belíssimo visual, personagens coadjuvantes interessantes(destaque para o carismático Jonathan ) e uma Rachel Weisz mostrando a sua beldade. Divertido pra cacete.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Novamente, Makoto Shinkai faz um filme lindo e toca no tema recorrente de seu trabalho, que são os amores e seus desencontros. A trama pode parecer novelesca no começo, mas os personagens são tão carismáticos e a historia se desenvolve de uma maneira tão organica, que é díficil não gostar dessa pérola.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Novamente ,trata-se de um filme do Makoto Shinkai que é de encher os olhos de tão belo. Não só por causa da beleza visual, que dá uma vivacidade orgânica pro filme(o cenário e personagens são tão palpáveis que parece que estamos dentro no filme),mas da história em si. Tem algo de existencialista e intimista, é difícil não se identificar com os personagens. Único pecado é o final meio meio exagerado, que contradiz com o lado contido do filme. Mas o filme é bonito demais.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Muitas pessoas tendem a afirmar que o Makoto Shinkai é o novo Hayao Miyazaki,mas esse filme mostra que Makoto não tem a mesma desenvoltura em contar uma história completamente fantasiosa que nem o mestre Miyazaki. Há alguns conceitos interessantes e o tema principal(a perda e a nossa incapacidade de superar ela)é interessante, mas o ritmo é cansativo e a fantasia pode parecer(as vezes) ser bem genérica e mal explicada. Makoto Shinkai já fez coisas melhores.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020.