Lupas (132)
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Um deslumbre visual, que dá uma vivacidade incrível para a história. Parece que a gente sente as gotas da chuva, as folhas caindo nas arvores e assim por diante. E os conflitos dos personagens é muito intimista e fácil de se identificar. Makoto Shinkai é o mestre em contar histórias de amor sem dizer a famosa palavra "Eu te amo!" .
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Pegaram os personagens mais legais na década de 90(quem lembra do clássico jogo do Super Nintendo?) e fizeram um filme que tem cara de Michael Bay. Engraçado, já que vemos novamente um filme de ação artificial, raso ,e uma Megan Fox aparecendo só porque é gostosona. Coisa ridícula.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Um roteiro mais raso que piscina furada, tentando parecer inteligente ,mas que no fundo não engana nem um bêbado cego. Os personagens são ridículos, Megan Fox esta no filme só porque é gostosona. Mas o pior de tudo é que Michael Bay comete um pecado inadmissível pro um filme de ação: ele consegue ser cansativo, pois as cenas de ação é muito picotada e não dá pra entender nada.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
O "The Drunken Master" volta em tela, agora regido por Jackie Chan. Não deve nada ao filme anterior, por simplesmente entregar um filme de pancadaria de alto nível. E o que falar na cena do restaurante e a luta final? Aula de direção ,coreografia e entrega dos atores em cena. Que filme!
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
O roteiro tentar ser mais complexo do que o habitual, talvez seja esse o seu pecado, perdendo um pouquinho de tempo com os bandidos no filme anterior. Mas trata-se de uma grande continuação, onde Jackie mostra que sabe dirigir/atuar cenas de ação melhor do que ninguém. O terceiro ato é totalmente tenso e fodido, e destaque para a entrega dos três vilões na luta final.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Só agora que Hollywood percebeu que é uma ótima ideia pegar grandes dublês e transformarem eles em grandes diretores. Jackie Chan já fazia isso no final de 70 pra 80 e "Police Story" é uns dos pontos de ápice de sua gloriosa carreira. Um filme energético, estonteante, composta por cenas de ação excelentes de tirar o fôlego de tão bem coreografada que é. É impressionante o nível de entrega do Jackie e o terceiro ato é fenomenal.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Única coisa que presta é a fotografia, com alguns bons planos abertos que dá uma tonalidade de grandiosidade e beleza ,mas a direção/roteiro/montagem não consegue seguir do mesmo nível e dar o que pretendia. Trata-se de uma porcaria rasa, recheada de cenas de ação indigesta de tão picotada que é, sem falar da patética(ou ofensivamente burra) conclusão. Sinceramente, não consigo gostar do Michael Bay.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Podem falar qualquer coisa sobre o Bergman, mas existe uma certeza inquestionável: o cara sabia dirigir o seu elenco. A dupla Bibi Andersson/Liv Ullmann oferece uma aula de atuação, interpretando duas(ou uma?)personagens multifacetadas. Sem falar da fotografia espetacular do mestre Sven Nykvist.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Um filme metalinguístico pra meter porrada em todo mundo. Ferrara mostra(mais uma vez) que o cinema devia ser espontâneo, vivo, visceral, as tripas a mostra. O inferno é filmado, contemplado, colocando o cinema quadrado e fofinho pra puta que o pariu. Destaque pela atuação supreendentemente boa da cantora Madonna.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Sujo, trágico e visceral. Uma ida ao inferno sem direito a passagem de volta. Os filmes do Abel Ferrara não é pra qualquer um não, é forte como um soco no estômago. E o trabalho de Harvey Keitel? simplesmente uma das grandes atuações da história.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
É coisa de outro mundo ver o Stallone interpretando um sujeito vulnerável e meio loser. Pena que o ator não se arrisca mais a fazer esse tipo de filme. Tem um gostinho de western a lá "Matar ou Morrer" e o filme ainda conta com um elenco de apoio absurdamente de bom. Obs: destaque pra cena do tiroteio, filmado com astúcia pelo então estreante James Mangold.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Uma adaptação honesta do clássico "Eu,Wolverine", mas que peca absurdamente no terceiro ato, com um vilão a lá de mequetrefe.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020.