Lupas (132)
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Um filme travestido do gênero super-heroí, mas que no fundo é um western contemporâneo. Tem aquele climão do western americano no final dos anos 60,herdando aquela carga de violência misturado com melancolia. Hugh Jackman e Patrick Stewart estão atuando a flor da pele,a Dafne Keen é uma joia bruta e a fotografia dá aquele cheiro de poeira misturado com sangue. Um filme digno para o Wolverine.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Um filme dedicado pra molecada que cresceu lendo Superaventuras Marvel,Heroís da TV e outros gibizinhos. Eu sei que está longe de ser uma coca-cola cinematográfica, mas o filme mexe muito com o meu lado afetivo e consegue ser muito competente em fechar arcos de alguns personagens icônicos.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Payne faz mais um filme intimista, contemplativo e melancólico .Trata-se de um filme de um cineasta preocupado em mostrar o lado B da vida. A fotografia é estupidamente linda e o Bruce Dern faz a atuação de sua vida.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
O filme seria icônico se tivesse apenas a trilha sonora do Bob Dylan, mas não é apenas isso: é uma crônica fantástica sobre o fim da era de ouro. Sam Peckinpah não desperdiça tempo, fazendo a gente ficar preso naquele cenário cheio de poeira, sangue e poesia. Uns dos grandes filmes sobre o fim do Bangue-Bangue, dando aquele gosto de melancolia e devastação.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Parece que o Martin Scorsese meio que aprendeu como é lidar com o Bob Dylan e faz um "documentário" a lá Orson Welles. Não importa(tanto assim) a verdade, apenas a fábula sobrevive. Filme digno do universo Dylanesco.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Por mais que o roteiro seja um pouco confuso(parece que ele não sabe qual direção tomar),o filme é muito bem dirigido por Martin Scorsesse(pega um diretor que envelheceu bem).A introdução é fantástica, contando com uma pequena e inesquecível participação de Liam Neeson.A fotografia e direção de arte é um luxo e o Daniel Day-Lewis?Nem preciso falar, faz o Leonardo DiCaprio ficar pequenino.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Um filme de gênero gangster/noir pra ninguém reclamar. Estiloso até o talo, contando com uma direção fudida de Don Sieguel, atuações super cool de Lee Marvin e John Cassavetes, uma dama fatal deliciosa, além de um roteiro afiadíssimo. Acredito que o Tarantino deve ter visto esse filme várias vezes.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Um Western anárquico, divertido e altamente casca-grossa. O texto é afiadíssimo, a trilha sonora é coisa de gente grande ( Ennio Morricone era um mestre) e a química de Clint Eastwood e Shirley MacLaine é algo simplesmente delicioso de se ver. Filme maneiro.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Um retrato de um protagonista genuinamente heroico lidando com a maquina estatal cretina, insensível e homicida. O roteiro abusa um pouco do preto e branco em alguns personagens secundários, mas as atuações são incríveis(destaque para a Kathy Bates),a montagem é sóbria e Clint Eastwood mostra(novamente) que ainda sabe contar histórias.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Algumas pessoas acusam de o filme ser idiotamente fascista, patriótico e pretensioso. Besteira. Aqui,Clint dá um olhar preciso sobre a guerra, a destruição que ela pode trazer e as suas tragédias. Impressionante as cenas do protagonista tentando viver uma vida "normal".
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Impressionante, mesmo um Carpenter não tão inspirado consegue superar boa parte dos filmes que aparece por aí. Se esse longa fosse dirigido por outro cara, seria apenas uma fita B esquecível, mas aqui Carpenter pega(novamente) o western de Howard Hawks e mistura com o sci-fi e terror de primeira linha. O Resultado: um filme divertido, trash e muito rock and roll. Coisa que só o Carpenter consegue fazer.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020. -
Entendo que seja difícil deixar de lado os sentimentos que podemos ter sobre esse senhor, mas o filme tem algumas qualidades. Acho interessante o fato de que o Josias Téofilo nos convida a conhecer a rotina do Olavo, os seus pensamentos e anseios. Destaque também para a fotografia, que consegue dar cor e vivacidade pro longa.
Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020.