Lupas (355)

Sexo, drogas, Vegas, sangue, Scorsese e Rock N' Roll!

A Overdose Tarantinesca em seu momento máximo, ou seja, "o filme!".

É realidade, é Brasil jogado na tela.

Lindo, comovente, duro, chocante, poético. Um filmaço do francês Polanski!

Hannibal Lecter, e o Thriller máximo!

Fora do ringue, fora do nosso palco, somos todos iguais, e isso é muito forte para quem no seu palco, é o centro das atenções. A deprimente cena dos autógrafos define o filme todo.

Uma espécie de guia definitivo de como sobreviver no mundo corporativo. E uma espécie de filme guia de como se fazer diálogos no cinema - aqui, claro, o pesado elenco ajuda e muito.

Os livros jurídicos com fotos de pornografias entre suas páginas ilustrando de forma óbvia a prostituição da justiça e a falência do sistema. O julgamento realizado como uma peça de teatro. Welles adaptando Kafka é de uma canalhada sádica e deliciosa.

Mann, de início, cadência o ritmo, explorando mais a relação entre a dupla protagonista Foxx e Cruise, para, a partir da segunda hora, acelerar o ritmo gradualmente, até o bom desfecho no metrô. Eficiente.

"I was born when she kissed me/I died when she left me/I lived a few weeks/While she loved me".

Clássico contemporâneo. Me julguem.

Adentrar no universo de Lynch é mergulhar em um mundo de possibilidades inusitadas e oníricas. O crucial aqui, porém, é um Dennis Hopper insano, doido varrido, e espetacular!