Lupas (70)
-
A partitura, a sequência inicial em câmera subjetiva e a opção de filmar os personagens de longe quando caminham pelas ruas - dando a entender que estão sendo vigiados - são os trunfos. Mas as mortes poderiam ser mais assustadores e as atuações, melhores.
Guilherme Vasconcelos Ferreira | Em 17 de Novembro de 2018. -
As melhores, mais brutais e tensas sequências de guerra desde "O Resgate do Soldado Ryan". E só. Gibson pesa a mão no sentimentalismo e no fervor religioso, criando uma sequência brega atrás da outra. O final é constrangedor.
Guilherme Vasconcelos Ferreira | Em 30 de Janeiro de 2017. -
Brilhante nos dois primeiros atos - um radiografia das angústias e preconceitos da classe média - Mendonça Filho pesa a mão na parte derradeira, excedendo-se em metáforas e aplicando um tom fantasioso que destoa do realismo empregado até então.
Guilherme Vasconcelos Ferreira | Em 02 de Janeiro de 2014. -
Zodíaco + O Silêncio do Lago = Filmaço!
Guilherme Vasconcelos Ferreira | Em 19 de Outubro de 2013. -
Matsunaga é o artífice da própria desgraça. É o seu pesadelo que nos informa disso. Estamos em um ambiente sujo, sombrio, sem esperança. Isso é o pântano que nos informa. Kurosawa diz tanto com tão pouco. Um gigante.
Guilherme Vasconcelos Ferreira | Em 10 de Agosto de 2013. -
Um documentário da Discovery com pretensões filosóficas. Soporífero.
Guilherme Vasconcelos Ferreira | Em 06 de Agosto de 2013. -
Passa voando. Como a melhor fase de nossas vidas.
Guilherme Vasconcelos Ferreira | Em 03 de Agosto de 2013. -
As imagens encantam. O texto, excessivamente literário e intelectualmente afetado, é uma aporrinhação só. "Hiroshima Meu Amor" eleva ao suprassumo um dos piores vícios do cinema europeu: o academicismo, a frieza, o distanciamento emocional.
Guilherme Vasconcelos Ferreira | Em 14 de Julho de 2013. -
Baz Luhrmann não está à altura dos anos 20.
Guilherme Vasconcelos Ferreira | Em 08 de Junho de 2013. -
Divertido e tecnicamente esplendoroso - o plano-sequência em Bagghar é de cair o queixo -, Tintim só não é melhor porque o ritmo frenético da narrativa impede uma caracterização mais detalhada dos personagens, incluindo o protagonista.
Guilherme Vasconcelos Ferreira | Em 11 de Abril de 2013. -
A engenhosidade narrativa, as profundas reflexões sobre honra, orgulho e vingança e a sublime mise en scéne, que atinge o ápice nos duelos finais, tornam "Harakiri" um monumento da sétima arte.
Guilherme Vasconcelos Ferreira | Em 05 de Abril de 2013. -
Em um país dilacerado pela violência e por ressentimentos históricos, as palavras e as armas fazem as vezes da Justiça. Clint aprendeu a filmar com Leone, privilegiando o simbólico e as expressões faciais. Um dos grandes faroestes já feitos.
Guilherme Vasconcelos Ferreira | Em 01 de Abril de 2013.