Lupas (94)
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Lars von Trier atinge o ápice da sua insanidade, para o deleite de alguns, e a repulsa de outros. Particularmente, bato palmas para o cara, e seu filme. Corajoso, ameaçador, ora insano, ora arrebatador, mas sempre provocando uma dualidade de quem assiste.
José | Em 24 de Dezembro de 2011. -
Kick-ass é divertido, despretensioso, debochado, entretanto, falha em alguns momentos em que tenta não ser comercial. As cenas de ação são das melhores, principalmente as que envolvem Hit Girl. No saldo final, uma agradável suerpresa.
José | Em 23 de Dezembro de 2011. -
Com uma parte estética irreprochável, Chicago não encanta só pela parte visual, mas também por ser um musical coerente, agradável de se assistir, e principalmente, com interpretações excelentes.
José | Em 23 de Dezembro de 2011. -
Na primeira vez que assisti, me foi muito útil, bem didático e obrigatório para quem lidava com a informáica, como eu. Depois que revi, ainda achei muito bom, para consulta da história, porém, não lembrava que era ruim, tecnicamente.
José | Em 23 de Dezembro de 2011. -
É insosso e enfadonho. Não envolve e é cafona. Só como comédia funciona, até um determinado momento, apenas. É, no máximo, suportável.
José | Em 23 de Dezembro de 2011. -
''Acima de tudo, a estrutura trágica idealizada nos detalhes é como um sopro suscetível de bom gosto. O peso dos diálogos (estupendos) tem seu valor.''
José | Em 23 de Dezembro de 2011. -
Eisenberg cria um personagem poderoso, que ironicamente, mesmo revolucionando o ato se comunicar, tem os trejeitos mais primitivos do ser humano. Perfeição na direção de Fincher, e um roteiro que beira a excelência de como deve ser uma biografia moderna.
José | Em 23 de Dezembro de 2011. -
Consegue ser fiel a sua proposta inicial em grande parte do tempo, ou seja, não há um minuto se quer que Darabont se perca, conseguindo atar o interesse dos espectadores ao seu modo de contar a história, com uma aptidão ímpar. O final é estonteante.
José | Em 23 de Dezembro de 2011. -
Com uma originalidade súbita e conceitos minunciosos, o filme consegue ser complexo, e ao mesmo tempo inteligível. É onírico e pragmático. É genial!
José | Em 23 de Dezembro de 2011. -
Maturo, verossímil, empírico, comovente, impactante, brilhante. É peculiar como seu valor estético (em tempos de computação gráfica) somente acresceu na roupagem final. Diferente de tudo comercialista que surge aos monte no âmbito da animação.
José | Em 23 de Dezembro de 2011. -
O ostracismo psicológico imposto pela capacidade mórbida de Shyamalan, neste caso, em subverter seus ávidos espectadores é coisa de gênio. Perfeccionismo no roteiro e na direção, é magistral do ínicio ao fim.
José | Em 23 de Dezembro de 2011. -
A melhor adaptação para o cinema, sem sombra de dúvidas. O argumento agora toma como cenário a Guerra Fria, explanando tudo de forma concisa e perfeccionista, do condicionamento de preconceito contra os mutantes até o conflito interno entre eles mesmos.
José | Em 23 de Dezembro de 2011.