Lupas (94)
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Uma tragédia permeada por humor negro de primeira linha. Peca, talvez, em estender-se em demasia, porém, é orquestrado, em sua grande parte, com destreza, tanto na direção, quanto no núcleo de protagonistas, que estão excelentes, diga-se de passagem.
José | Em 15 de Dezembro de 2011. -
Inescrupuloso no que diz respeito a fantástica sensação visual, sensorial, etc. As brechas no roteiro são ofuscadas pela incrível façanha alcançada por Cameron. Simplesmente um dos mundos mais extraordinários que o cinema proporcionou, e ponto.
José | Em 15 de Dezembro de 2011. -
O filme, bem como seu protagonista, exalam uma inquietante postura austera, envolto de uma autêntica sensibilidade, enquanto tratam de forma estupenda um roteiro limitado e por vezes cliché. Brilhante.
José | Em 15 de Dezembro de 2011. -
Tem um começo sublime, porém o climax é forçado e o desfecho não convence. O ambiente criado pela direção de Scorsese intimida mais do que o próprio roteiro, propriamente. Juliette Lewis é a melhor parte.
José | Em 15 de Dezembro de 2011. -
A cruel distância, metafórica ou não, entre pais e filhos, e a síndrome americana pós 11 de setembro se materializam em um filme intenso e de bom gosto. Justifica sim, todo as premiações.
José | Em 15 de Dezembro de 2011. -
Durante a projeção, tem-se a impressão que Tarantino achou primeiramente uma trilha sonora, brilhante. E depois adequou qualquer estória, genial.
José | Em 15 de Dezembro de 2011. -
Conceitos medíocres, estória enfadonha que beira o ridículo, atuações razoáveis, e apenas algumas cenas (brilhantemente conduzidas, Shyamalan ainda é um ótimo diretor) que fazem valer míseros 4 pontos.
José | Em 15 de Dezembro de 2011. -
Mais um exercício de estilo, como é de praxe nos filmes do Burton, a parte estética se sobresai ao conteúdo. Porém, desta vez, tudo é exageradamente apropriado, e Depp mais uma vez está irreprochável.'
José | Em 15 de Dezembro de 2011. -
Não se trata de uma comédia romântica convencional e conveniente, e sim um caso raro do gênero, sem personagens intempestivos ou artificiais, com uma narrativa original, e uma trilha sonora perfeita
José | Em 15 de Dezembro de 2011. -
Além de criar uma narrativa cheia de detalhes, Sean Penn consegue explanar com perfeição seu conceito sobre os relacionamentos humanos, e também, as consequências que surgem com a falta desse relacionamento. Uma estúpida e necessária lição de moral.
José | Em 15 de Dezembro de 2011.