Lupas (217)
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Tarkovsky não erra, além do mais não tinha no que errar, com uma direção genial, entrou no meu mundo e não saiu mais. Brilhante Souvenir.
Psevís Onoma | Em 05 de Outubro de 2012. -
Guerra sempre pareceu uma curiosidade de Godard, ou algo que ele se sentisse obrigado por ser um diretor, origina em detalhes final limpo e uma continuidade gostosa.
Psevís Onoma | Em 05 de Outubro de 2012. -
Uma deliciosa guerra quase a base de um humor que escapa pelas mãos, assim o faz diferente e único a poucos olhos.
Psevís Onoma | Em 05 de Outubro de 2012. -
Quase sátira irrecusavelmente notável, um das minhas primordiais obras para a vivência intelectual e vagaba para o cinema ao mesmo tempo na tela.
Psevís Onoma | Em 05 de Outubro de 2012. -
Seja como for ou quem o terminou de fato, é tão profundo em cada detalhe, uma pitada de beijo nos olhos ao terminar.
Psevís Onoma | Em 05 de Outubro de 2012. -
Paranóia no mais liso, sutil e cru, Polanski parece desenhar com facilidade sobre algo que ninguém teve tempo livre de aprofundar psiquiatricamente falando. Um freudismo elaborado com gosto.
Psevís Onoma | Em 05 de Outubro de 2012. -
Buñel é um dos poucos diretores que se enobrecia a cada filme, chegava a explodir de tanta beleza a cada uma, Belle de Jour é quase um Orwell em termos de liberdade de pensamento a termo de sexualidade.
Psevís Onoma | Em 05 de Outubro de 2012. -
Ainda tão bom como 8½, contudo com tendências novas e mais americanizadas, que ainda assim não conseguem ferir a identidade marcante de Fellini
Psevís Onoma | Em 05 de Outubro de 2012. -
A nota de Wilder para a Guerra Fria é um humor acelerado e quente, ele não poupa veia para turbilhoar um rio à História.
Psevís Onoma | Em 05 de Outubro de 2012. -
Diria que Hitchock é sempre convicente, mas seu nome é ainda mais pesado, você não consegue ver Califórnia sem os olhos de Marlon Brando, e nem Hitchock sem os olhos de um cinéfilo.
Psevís Onoma | Em 05 de Outubro de 2012. -
O meu lugar preferido para Bette Davis, no átrio sensual, sem falar que a direção origina um emaranhando de fotografia delirante.
Psevís Onoma | Em 05 de Outubro de 2012. -
Godard volta a falar com delicadeza e sutilmente francês no amor, do que parecia apenas fundo na maioria de seus grandes trabalhos. E mostra que é genial quando literata o sentimento
Psevís Onoma | Em 05 de Outubro de 2012.