Lupas (117)
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Foi o melhor que Coppola conseguiu na série: pagando as dívidas.
João Borg | Em 14 de Fevereiro de 2012. -
O drácula é fatal e magnânimo nas primeiras cenas, é um desastre cômico em todo o resto.
João Borg | Em 14 de Fevereiro de 2012. -
É bem mais fria do que as originais, Coppola enrijeceu com o tempo, sua crise de criatividade pediu que ele libertasse mais uma sequência.
João Borg | Em 14 de Fevereiro de 2012. -
Os segmentos são quase desastrosos, ainda mais quando se trata da inexpressão de Coppola, ele por si só destruiu a suavidade de Allen e Scorsese.
João Borg | Em 14 de Fevereiro de 2012. -
jazz e mais uma vez gângsters, a energia cult funciona com alguns poréns.
João Borg | Em 14 de Fevereiro de 2012. -
A vontade de iberdade da adolescência é imensamente decepcionante do ponto de vista criado por Coppola.
João Borg | Em 14 de Fevereiro de 2012. -
A adolescência de um ângulo menos exigente foi belamente retratada, mas alguns retoques e melhor preparação de alguns personagens poderia ter dado certo.
João Borg | Em 14 de Fevereiro de 2012. -
Infelizmente aqui começa a saga da linha de inexpressão de Coppola.
João Borg | Em 14 de Fevereiro de 2012. -
Mais uma vez, o diretor caminha pela perfeição, esta da qual se tornaria a mais intocável das películas de guerra.
João Borg | Em 14 de Fevereiro de 2012. -
É o melhor filme da série, metade da obra é bem mais intensa do que o primeiro.
João Borg | Em 14 de Fevereiro de 2012. -
Enfim a obra mais sensata e bem feita de Coppola, os 20 minutos finais são essenciais.
João Borg | Em 14 de Fevereiro de 2012. -
A sua influência catártica é inegável.
João Borg | Em 14 de Fevereiro de 2012.