Lupas (645)

É um filme que funciona admiravelmente bem, revelando o terror das relações humanas e as belezas dela, em um processo em que o percurso em direção à iluminação espiritual é a máxima.

Terror bobo, mas convincente.

Genial e poético!

Um importante trabalho de antropologia cinematográfica, onde o documentário dá espaço a um vívido drama sobre um japão em transito, que era moderno na época do filme e hoje é irreconhecível em sua sede high-tec

A continuação não é tão promissora, mas ainda tem o mesmo carisma e a bela arte.

Bela arte, com um roteiro convincente que faz lembrar Karatê Kid, com muito humor.

A genialidade de Cronenberg está nesse filme, talvez se fazendo necessário visitar a obra mais vezes, pela mudança abrupta de situações, mas que são igualmente instigantes na sua construção sobre o virtual.

Bobeira ao extremo, até mesmo para um filme de ação.

O que esperar de Homem-Aranha em que Peter Parker não é Peter Parker e onde a narrativa falha em narrar uma simples história contada milhares de vezes.

Enquanto refilmagem é condenável, não tem o humor, ou a sagacidade do original. Enquanto filme de ação em si, entrega um bom produto, com destaque à direção de arte.

É um ploter para a série de TV. Há boas questões entorno de valores morais e a tecnologia, mas tudo se perde por situações fáceis e previsíveis, com um final apressado e tolo.

A violência urbana é palpável e isso já vale o filme.