Lupas (337)
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A primeira obra-prima gótica de Mario Bava! Pqp, vai ser talentoso assim na casa do c******! Que planos! Que fotografia! Que estiloso!
Fabio Bach | Em 16 de Fevereiro de 2019.
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Considerado o primeiro giallo do cinema, Mario Bava se delícia com uma trama delirante que mistura Hitchcock, um pouco de Buñuel, expressionismo e a canastrice contagiante que viria a ser a marca central do gênero.
Fabio Bach | Em 16 de Fevereiro de 2019.
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Com este conto de terror, Mario Bava chega arrebentando, estabelecendo uma linguagem muito particular. Seu primeiro grande filme propriamente.
Fabio Bach | Em 16 de Fevereiro de 2019.
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Um pouco mais Bava, mas ainda aquém do que o cineasta viria a demonstrar. Mas aqui e ali já dá pra ver o maestro ganhando forma.
Fabio Bach | Em 16 de Fevereiro de 2019.
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Bava ainda sob a sombra de Riccardo Freda, mas com apontamentos que viriam a formar o grande cineasta de obras-primas como O Chicote E O Corpo.
Fabio Bach | Em 16 de Fevereiro de 2019.
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Revi e só piorou. Akira Goldsman é uma fraude de roteirista.
Fabio Bach | Em 05 de Fevereiro de 2019.
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Gostei bastante na revisão e agora pude prestar bem mais atenção ao modo como o filme defende seus heróis trágicos - e não estou falando do Batman. Ainda mais estilizado que o anterior, esse filme é mais uma fábula do que filme de super herói
Fabio Bach | Em 03 de Fevereiro de 2019.
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Mais uma obra brutal e histérica de Zulawski, desta vez mergulhando na seara de Dostoiévski, mas mantendo sua identidade única como autor.
Fabio Bach | Em 03 de Fevereiro de 2019.
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Ácido, anárquico, elenco primoroso e direção perfeita. Plano a plano, há um olhar minucioso e enriquecedor acerca das podridões que habitam o ser humano, assim como suas virtudes inesperadas. Mas prevalece o horror mesmo, ainda que hilariamente chocante.
Fabio Bach | Em 03 de Fevereiro de 2019.
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Faz companhia a filmes como Três Enterros e Onde Os Fracos Não Têm Vez, com uma execução competente e mais sutil. Mas o destaque fica mesmo para Jeff Bridges que se especializou em personagens velhos, ofegantes e de fala embrulhada - e faz muito bem.
Fabio Bach | Em 31 de Janeiro de 2019.
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Sebastián Lelio não se contém ao encenar uma das cenas de maior delicadeza do filme: a ideia de retratação do amor através da carnalidade é muito boa, mas há um pequeno fetichismo que ultrapassa suas intenções nobres. Mas o filme tem as Rachels, que dão um show de interpretação, além da ótima fotografia e do design de figurinos que, se retendo a uma cor só na maior parte do tempo, consegue a proeza de apresentar/complementar suas personagens maravilhosamente bem.
Fabio Bach | Em 30 de Janeiro de 2019.
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Em matéria de experimentalismo e invenção audiovisual, Zulawski é fodaaaaa!
Fabio Bach | Em 29 de Janeiro de 2019.