Lupas (382)
-
Apesar de não ter envelhecido tão bem, a obra segue possuindo momentos hilários, frutos tanto da sua premissa absurda quanto da direção de Zemeckis, que parece estar se divertindo na função. Willis e Streep estão cômicos em suas composições caricatas.
Diego de Mendonça Costa | Em 03 de Dezembro de 2017. -
Filme indie habitual de Swanberg que, apesar de bastante simplório em sua estrutura e desenvolvimento, acaba ganhando o espectador pela humanidade de seus personagens; fato este atribuído muito mais ao ótimo elenco do que ao roteiro apenas correto.
Diego de Mendonça Costa | Em 03 de Dezembro de 2017. -
Comédia adulta que não reinventa a roda, mas que diverte moderadamente ao se entregar sem reservas ao absurdo (o que funciona em certos momentos). Por ser curta, não perde o ritmo, contando também com um elenco com boa sintonia. Programa descompromissado.
Diego de Mendonça Costa | Em 02 de Dezembro de 2017. -
Lee, com inteligência e personalidade, transcende o importante discurso racial para falar sobre os efeitos do preconceito de forma universal, apontando a ignorância e a ausência de empatia como principais culpadas pela violência da sociedade. Grande obra.
Diego de Mendonça Costa | Em 02 de Dezembro de 2017. -
O longa (como outros filmes de Branagh) é convencional e possui personagens mal desenvolvidos, mas ganha pontos por seus aspectos técnicos, bom elenco e por manter a essência da discussão sobre justiça proposta por Christie, sobretudo em seu terceiro ato.
Diego de Mendonça Costa | Em 02 de Dezembro de 2017. -
Loach, inspirado no neo-realismo italiano, consegue, em boa parte do tempo, aliar a contundente critica institucional à história que narra, produzindo uma obra aparentemente simples, mas que se revela tocante e dolorosa. Destaque para Johns e Squires.
Diego de Mendonça Costa | Em 01 de Dezembro de 2017. -
Se o roteiro acerta ao desenvolver uma correlação orgânica entre os protagonistas e a arquitetura de Columbus, construindo bons momentos que são amparados pela direção evocativa de Kogonada, peca ao cair em certas soluções fáceis. Interessante em geral.
Diego de Mendonça Costa | Em 30 de Novembro de 2017. -
Salvo algumas conveniências do roteiro, sobretudo no terceiro ato, trata-se de uma obra de grande densidade, que analisa com um humor negro funcional a hipocrisia do american way of life. Destaques para o elenco, a direção de Mendes e a fotografia de Hall
Diego de Mendonça Costa | Em 25 de Novembro de 2017. -
Ainda que derrape em alguns clichês do gênero lá pelas tantas, na maior parte do tempo a obra diverte e entretém com qualidade, contando com um bom número de diálogos espirituosos e momentos genuinamente hilários, além de possuir um elenco carismático.
Diego de Mendonça Costa | Em 25 de Novembro de 2017. -
Tragicômica ao apontar a nossa fixação cada vez mais narcisista, fútil e absurda pelas redes sociais, a obra também é certeira em sua abordagem acerca da solidão e do desenvolvimento de relacionamentos impessoais no mundo moderno. Plaza se destaca.
Diego de Mendonça Costa | Em 23 de Novembro de 2017. -
Mantém o nível irregular das demais obras da DC, enfrentando problemas tanto no desenvolvimento de personagens (o vilão é especialmente fraco) quanto no tom que busca adotar. Por outro lado, entretém sem abusar da paciência do espectador, o que já é algo.
Diego de Mendonça Costa | Em 22 de Novembro de 2017. -
A história real tem a cara de Fincher e a narrativa investigativa clássica de Vanderbilt oferece ao talentoso diretor as ferramentas ideais para a construção de um neo-noir funcional que mantém e, ao mesmo tempo, aguça o interesse do espectador. Filmaço!
Diego de Mendonça Costa | Em 22 de Novembro de 2017.