Lupas (382)
-
Um amontoado de referências ao gênero terror jogadas na cara do espectador de maneira artificial partindo de um fiapo de história que não se equilibra em momento algum entre os tons que busca adotar, não assustando e tampouco fazendo rir. Descartável.
Diego de Mendonça Costa | Em 13 de Outubro de 2017. -
Através de um enredo aparentemente simples, a obra consegue discutir com propriedade temas caros, confiando também na capacidade do espectador em absorver e interpretar toda a pegada filosófica por trás da construção neo-noir proposta por Scott. Filmaço!
Diego de Mendonça Costa | Em 13 de Outubro de 2017. -
Ford acerta na estética apurada (a brincadeira com a fotografia proposta por Grau é particularmente interessante), remetendo ora ao cinema contemplativo de Kar Wai ora ao kistch de Almodóvar, mas peca na história, não tão pronfunda quanto o mesmo crê.
Diego de Mendonça Costa | Em 13 de Outubro de 2017. -
Se peca ao discutir a temática principal sem a mesma sutileza que tornou o primeiro tão exemplar, apostando por vezes na exposição, ganha pontos inegáveis por expandir organicamente o interessante universo do original, fazendo jus ao nome que carrega.
Diego de Mendonça Costa | Em 11 de Outubro de 2017. -
A obra mais irregular da carreira de Vaughn. O humor excessivo ora soa gratuito ora imaturo, não funcionando de maneira orgânica como no primeiro, além do final ser anticlimático. Ainda assim, não ofende a inteligência do público, sendo bom entretenimento
Diego de Mendonça Costa | Em 09 de Outubro de 2017. -
Salvo alguns exageros (os monólogos do protagonista em P&B denotam certa falta de maturidade por parte de Dolan), trata-se de uma obra interessante, com momentos que remetem com clareza as dificuldades de relacionamento entre mães e filhos. Dorval é ótima
Diego de Mendonça Costa | Em 08 de Outubro de 2017. -
Dutra e Rojas acertam tanto nas construções alegóricas quanto na composição de cenas, explorando com talento a presença gradual do sobrenatural dentro de um enredo realista e crítico; onde, por vezes, o real acaba sendo mais assustador que o imaginário.
Diego de Mendonça Costa | Em 07 de Outubro de 2017. -
O roteiro de Simon, apesar de alguns diálogos inspirados, encontra-se datado nos dias de hoje, sobretudo pela forma ofensiva com a qual enxerga o sexo feminino (a protagonista, por exemplo, é desestruturada e irritante), abusando de um humor depreciativo.
Diego de Mendonça Costa | Em 06 de Outubro de 2017. -
O carismático elenco não consegue salvar uma história previsível, sem foco e cheia de personagens e conflitos mal desenvolvidos. Para completar, a protagonista é extremamente egoísta e imatura, dificultando a simpatia do público pelos seus dilemas.
Diego de Mendonça Costa | Em 01 de Outubro de 2017. -
Tal como ocorria em Rush, Flanagan apresenta dificuldades em manter o ritmo narrativo em um cenário limitado. Por outro lado, e apesar da obviedade do roteiro, o diretor acerta na construção de cenas, sendo auxiliado também pela boa atuação de Gugino.
Diego de Mendonça Costa | Em 01 de Outubro de 2017. -
A obra é uma bagunça só: a direção é fraquíssima, o enredo é risível, o desenvolvimento de personagens é nulo e até os efeitos especiais são ruins. Só não é um desastre completo por conta do carisma de parte do elenco (Smith, Robbie e Davis se destacam).
Diego de Mendonça Costa | Em 01 de Outubro de 2017. -
Um avanço inegável em relação ao péssimo primeiro. Sandberg, após comandar o igualmente medíocre Lights Out, aqui parece compreender melhor o uso do espaço e da ambientação nas cenas de horror, ainda que siga adotando inúmeros clichês irritantes. Mediano.
Diego de Mendonça Costa | Em 01 de Outubro de 2017.