Lupas (344)
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Strickland quer homenagear o subgênero giallo, mas fora a bonita intenção, não há nada mais de significativo nessa produção. Em determinados momentos, parece buscar forças em David Lynch, sem sucesso.
Gabriel Severo | Em 10 de Maio de 2015. -
Típico produto da cultura hipster sem conteúdo, que age de maneira pretensiosa, não sabendo aprofundar com propriedade os temas que tenta abordar. Humbert só parece um adolescente irritante o tempo todo, por exemplo.
Gabriel Severo | Em 03 de Maio de 2015. -
Se Cronenberg tivesse ajudado no roteiro, poderia ser um de seus melhores filmes.
Gabriel Severo | Em 25 de Abril de 2015. -
No final melhora e ao longo da duração tem momentos divertidos, mas o roteiro é mais bagunçado, com algumas piadas forçadas e, por vezes, a história flui de maneira confusamente corrida.
Gabriel Severo | Em 23 de Abril de 2015. -
Apesar do formato quadradão e contido, Burton entende que a história tem muito mais além do estilo cinebiografia, fazendo alusão clara aos direitos da mulher na sociedade atual. Admiro mais os surtos do diretor, porém é um ótimo filme.
Gabriel Severo | Em 20 de Abril de 2015. -
É um filme que trata do vazio da vida de alguém que tem tudo. Ideia interessante (clichê até certo ponto), mas que acaba deixando o próprio longa vazio e gélido.
Gabriel Severo | Em 19 de Abril de 2015. -
Pesado, mas ao mesmo tempo de uma leveza inacreditável.
Gabriel Severo | Em 04 de Abril de 2015. -
A parábola política é o grande destaque desse filme que, por ter seu material original dividido, acaba perdendo grande parte do gás, infelizmente. Os momentos inspirados no Holocausto são bem interessantes, mas alguns com os personagens nem tanto.
Gabriel Severo | Em 26 de Fevereiro de 2015. -
O desenvolvimento de personagens é quase nulo, e o roteiro é mais ordinário do que aparenta, mas o que torna '71 algo acima da média é a direção do estreante Demange, exímio controlador do ambiente e da tensão inerente à história.
Gabriel Severo | Em 06 de Fevereiro de 2015. -
Segue todos os clichês do subgênero (história não linear, frases de efeito, alívios cômicos etc) e Alan Turing é criado como uma espécie de Sheldon Cooper em modo dramático. Uma personalidade tão importante merecia um tratamento mais respeitoso.
Gabriel Severo | Em 13 de Janeiro de 2015. -
Entra no palco com muita beleza, mas no fim não quer me dizer nada.
Gabriel Severo | Em 13 de Janeiro de 2015. -
O diferencial do filme está no modo como os diretores abordam a doença da protagonista de maneira natural. O sentimentalismo surge das relações e não de um exagero cafona que clama atenção.
Gabriel Severo | Em 13 de Janeiro de 2015.