Lupas (344)
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Começa quando os protagonistas se conhecem, termina quando eles se divorciam. A ideia de contar uma simples história de amor - e deixar de lado cafonices como flashbacks da infância, por exemplo - é o que deixa o filme acima das outras cinebiografias.
Gabriel Severo | Em 13 de Janeiro de 2015. -
A arte das formas, do nascer e do morrer. Grande experiência sensorial, as imagens mais lindas do cinema nos últimos 30 anos. Malick erra um pouco a mão perto do fim (se torna cansativo e não sabe como terminar), mas ainda assim não quebra a magia.
Gabriel Severo | Em 11 de Janeiro de 2015. -
Podia ser, ao lado de Bling Ring, o melhor filme a falar da geração atual. Isso se não fosse dirigido por Reitman, um dos diretores em atividade que mais se leva a sério. Coppola debocha e satiriza. Reitman exagera e abusa do melodrama.
Gabriel Severo | Em 31 de Dezembro de 2014. -
Fincher cria uma crítica forte aos relacionamentos e ao estilo Facebook de criar mentiras por uma questão de status. Tudo é muito exagerado, como nos diálogos cafonas em momentos fabulescos narrados por Amy. Basicamete, o diretor rolando no chão de rir.
Gabriel Severo | Em 12 de Dezembro de 2014. -
Gilroy construi sua crítica através do exagero - debocha e e enfia o punho todo em uma ferida visível em nossa sociedade. O tema que ele toca já é batido e o filme sempre parece que podia ser mais surpreendente. Ainda assim, bom filme.
Gabriel Severo | Em 09 de Dezembro de 2014. -
O que Smith precisa entender é que para criar um filme trash, a diversão deve ser algo inerente à trama. O projeto exala pretensão, mesmo com uma trama tão besta, e os grandes monólogos dos personagens só acrescentam mais ao sonífero final que é Tusk.
Gabriel Severo | Em 08 de Dezembro de 2014. -
É um filme feito de todos os clichês do cinema americano independente, com cenas desconexas e forçadas, tentando ser caracterizado como o filme indie cool de 2014. De bom, a ótima química entre Hader e Wiig, algo que vem desde a época de ouro no SNL.
Gabriel Severo | Em 06 de Dezembro de 2014. -
O mais interessante no roteiro de Curtis é ele querer contar uma história sobre a vida. Não é aquela comédia romântica sem graça, boy meets girl, mas sim um retrato genuinamente emocionante sobre família e aqueles personagens aos quais somos apresentados.
Gabriel Severo | Em 02 de Dezembro de 2014. -
Uma faroeste com uma abordagem interessante sobre o machismo e o lugar da mulher na sociedade, com um elenco excelente. Entretanto, alguns problemas de roteiro incomodam (há partes cômicas atiradas no meio que não funcionam), além de uma edição estranha.
Gabriel Severo | Em 29 de Novembro de 2014. -
Há momentos bons, que se mesclam com alguns muito ruins e exagerados, que não funcionam. Além disso, as músicas são fracas e Keira Knightley deveria ter tido mais aulas para fingir tocar violão.
Gabriel Severo | Em 22 de Novembro de 2014. -
Ah, se não fosse a Mulher-Gato...
Gabriel Severo | Em 17 de Novembro de 2014. -
A auto importância do roteiro fraquíssimo de Nolan é só um dos motivos para odiar esse filme perdido, confuso e enrolado sem necessidade - tudo é muito simples, mas ele prefere complicar mais para parecer inteligente. O final cafona à Shyamalan é a cereja
Gabriel Severo | Em 16 de Novembro de 2014.