Lupas (183)

Ótima direção e um bom domínio da tensão sem usar doses de sustos baratos e previsíveis. Mas a definição é bem pouco satisfatória e o 3° ato é um pouco desanimador.

Lembranças convertidas em um sonho que na verdade é uma busca pelas memórias do que foi eterno e/ou passageiro na vida de um homem. O plano final é a certeza de que por trás da câmera está um visionário do cinema da atualidade. Perfeito!

Não tinha necessidade de fazer isso, Russell Crowe.

O filme de animação supremo! A Disney que me perdoe, mas nada se compara ao poder imagético dessa obra.

Koreeda consegue finalmente atingir o seu ápice. Sua velha sensibilidade ao tratar de assuntos delicados e importantes sobre o que liga os laços familiares aqui são mais sutis e mais belos do que nunca. Sakura Andô dá um espetáculo de naturalidade e Kirin Kiki é fantástica (como sempre). O melhor da década.

A simplicidade também é uma necessidade indispensável.

Poucos diretores tem uma forma tão peculiar de filmar.

Aquele típico filme Americano que você decifra logo no início.

Personagens sem carisma (protagonista insossa e um vilão ainda em busca de afirmação) e os já tradicionais maneirismos conhecidos do cinema Americano, deixando de lado todo estilo e sequências de ação dos filmes anteriores. Ponto mais negativo da série.

Define de forma exemplar as dificuldades de crescimento do trabalhador "braçal" numa sociedade — dificuldade essa que fica cada vez mais explicita ao longo da película. Obra singular e tocante!

Enredo interessante, personagens interessantes (embora pouco originais), atores interessantes. Só esqueceram o principal: explorar mais a fundo o papel de Jackie Chan com o que ele sabe fazer de melhor — cenas de ação acrobáticas e autorais.

A personificação da presença de Carradine é o ponto crucial para que essa segunda parte seja superior em relação a primeira.