Lupas (183)

Fantástico, magnífico, esplendoroso, exuberante, profundo, performático, genial, hilário, único, clássico e moderno, assim é Charles Chaplin!

Superior ao primeiro por suas cenas de luta bem coreografadas. Tem um final com a melhor cena de luta filmada em muito tempo.

Tinha capacidade pra se tornar algo muito maior, porém, a direção de Ford é pouco inspirada e o longa sustenta-se na boa atuação do grande elenco.

Embora possua alguns clichês e não seja tão inspirado consegue ser eficiente em sua proposta. Evans filma uma cena de luta como ninguém.

A verdade sobre o Brasil em menos de duas horas num longa corajoso e ousado que expõe toda realidade do país.

Grandes atores, direção caprichada, bela fotografia e temos um longa bastante competente.

Consegue seguir boa parte do ritmo dos filmes anteriores, pórem, o roteiro é forçado e bastante comum.

Toda expressividade de Penélope Cruz à mercê de uma história sobre a vida e suas reviravoltas. Almodóvar e seus roteiros sempre impecáveis.

Não há o que dizer de sua estética e qualidade técnica, porém, é de uma frieza muito constante e não consegue emocionar em momento algum, sustentando-se apenas nas atuações da dupla principal. Superestimado!

Uma das maiores filmagens já realizadas no cinema. Béla Tarr tem um estilo único de direção. A imagem da baleia é realmente hipnotizante.

Interessante trabalho de Lonergan, que mesmo usando um roteiro não muito original, consegue usar saídas pouco comuns. Mas, todo o destaque do filme vai para as atuações, onde o principal expoente é Affleck, que entrega uma interpretação sincera e natural.

O ritmo cai muito em relação ao primeiro.