Lupas (835)
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Uma obra menor do diretor, mas nem por isso menos genial. O humor negro inteligente permeia toda a projeção, auxiliado ainda pelo ótimo elenco e uma parte técnica irretocável.
Luiz F. Vila Nova | Em 20 de Agosto de 2016. -
Coração de Dragão (1996) foi um dos filmes de fantasia mais importantes da minha juventude cinéfila, seja por sua mensagem poderosa sobre honra e legado ou por sua magia encantadora. Além da parte técnica competente (com uma merecida indicação ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais) e uma trilha sonora belíssima do subestimado Randy Edelman, conta ainda com um elenco notável com nomes como Dennis Quaid, Pete Postlethwaite, David Thewlis, Julie Christie e Sean Connery na voz imponente de Draco.
Luiz F. Vila Nova | Em 09 de Agosto de 2016. -
Um exercício narrativo poucas vezes vistos no cinema.
Luiz F. Vila Nova | Em 31 de Julho de 2016. -
Ainda que não tenha a mesma originalidade dos dois capítulos anteriores, é um filme de ação bastante divertido, bem realizado e que encerra a "trilogia" de forma satisfatória. É interessante notar como ele mistura a ação grandiosa e o humor casual do segundo filme e o horror camp do original (percebam que até a natureza da T-X mescla elementos dos 2 vilões anteriores). O melhor filme da franquia dentre os que não foram dirigidos por James Cameron.
Luiz F. Vila Nova | Em 31 de Julho de 2016. -
DiCaprio em uma de sua melhores atuações.
Luiz F. Vila Nova | Em 28 de Julho de 2016. -
Alexandre Aja sabiamente abraça o tom de auto-paródia e avacalhação total (algo que faltou às 2 produções anteriores), entregando um remake bastante ágil e divertido, com muito gore (num trabalho eficiente de Gregory Nicotero) e situações absurdas que exploram de todas as formas possíveis o que um projeto como esse pode oferecer. Vale destacar também a forte influência do famigerado Piranha II (personagens, nudez explícita, sequências subaquáticas, solução final) no projeto.
Luiz F. Vila Nova | Em 23 de Julho de 2016. -
Marcou a minha infância e talvez por isto tenho em certo carinho por ele. Bastante bizarro e politicamente incorreto, consegue divertir com suas esquisitices e seu inusitado protagonista, além de ser tecnicamente eficiente, contando com efeitos especiais bem executados pra época. Típico produto oitentista que ganhou o status de "clássico cult trash" com o passar dos anos.
Luiz F. Vila Nova | Em 23 de Julho de 2016. -
Uma animação simpática e com um visual espetacular da Pixar. Pena que não ofereça nada além disto. Mas ainda assim, fica acima de muitas animações da atualidade.
Luiz F. Vila Nova | Em 15 de Julho de 2016. -
Stone deixa sua costumeira abordagem política e mais polêmica de lado para se focar no componente humano do fatídico 11/9 no World Trade Center, apresentando um drama de sobrevivência com figuras comuns, contando com um bom elenco e uma parte técnica competente, que recria as torres gêmeas com esmero e precisão invejável. Um pouco mais de ousadia talvez tivesse tornado a experiência mais marcante, mas no geral, é uma bela homenagem à todas as vítimas e heróis do atentado.
Luiz F. Vila Nova | Em 05 de Julho de 2016. -
Com o grande sucesso de Twister e Independence Day em 1996, era questão de tempo até que uma nova versão de Godzilla invadisse os cinemas de todo o mundo. Nos anos 90 produções como essa ganharam bastante espaço, algo impensável no cinema mais cínico e "realista" de hoje. O roteiro é ingênuo, as atuações caricatas e a narrativa burocrática. Os efeitos visuais, razoáveis para a época, não envelheceram bem também. Ainda assim, consegue divertir se você deixar o senso crítico um pouco de lado.
Luiz F. Vila Nova | Em 03 de Julho de 2016. -
O irmão menor de A Árvore da Vida. Ainda que aparentemente redundante, Malick confirma aqui seu enorme talento em contemplar a vida, questionando temas como o amor, a fé e a esperança. De uma beleza ímpar, uma obra para ser sentida e refletida.
Luiz F. Vila Nova | Em 30 de Junho de 2016. -
Intensifica o tom de humor negro do anterior, com Freddy Krueger virando de vez o astro da franquia, com suas tiradas ácidas e sarcásticas, o que inevitavelmente, atenuou o terror e o suspense do filme. Bastante ágil, descolado e divertido, foi a produção de maior bilheteria da franquia, que infelizmente se perderia nos filmes seguintes, isso até o retorno de Wes Craven no ótimo O Novo Pesadelo (1994). Os criativos efeitos práticos e os cenários mais elaborados são destaques também.
Luiz F. Vila Nova | Em 21 de Junho de 2016.