Lupas (83)

Dos três é o mais problemático, mas também se trata do livro mais difícil, na minha opinião. Ter que lidar com os dois arcos (após a quebra da Sociedade) não deve ter sido uma tarefa fácil para o diretor, e ele se saiu bem na adptação para o cinema. Uma única exceção foi a dificuldade em precisar os lugares, já que são muitos (Isengard, Osgiliath, Helm, Ithilien etc...), isso pode confundir quem não leu os livros. Traz cenas bem épicas para a trilogia, Christopher Lee fenomenal como Saruman.

Uma bela inauguração da trilogia. Consegue passar toda a magia do Condado/Eriador sem deixar de lado o clima tenso e o perigo iminente que Frodo enfrentará no futuro. A apresentação dos personagens agrada os fãs de Tolkien.

Estética e atmosfera excelentes. O estranhamento que senti com as bizarrices foi bem diferente, gostei dessa criatividade do diretor. Porém, o final poderia ter tido um desfecho melhor para os problemas lançados inicialmente.

Peguei para assistir sem muitas pretensões, mas o filme acabou me surpreendendo. Gosto quando as discussões levantadas nos pegam assim, de surpresa. Apesar de ser um sci-fi muito bom, senti falta de algo que o tornasse um pouco mais marcante.

Assisti quando criança e o filme me impactou demais, linda mensagem entregue pela Pixar. Além da qualidade, tem um valor emocional muito grande para mim.

Gosto da politização do filme, escancara bem alguns problemas do país com humor e ironia misturando uma estética faroeste com distopia e sci-fi. A cena do museu, para mim, foi o ápice, de arrepiar. Desconfio de quem se incomoda com a mensagem da obra.

Estava com receio devido às polêmicas que giram em torno do filme, mas no final eu gostei do resultado. Acho que mesmo tocando indiretamente em Alien, ele consegue se inserir bem na cronologia, pelo menos para mim isso ficou claro. A fotografia é muito boa e as questões filosóficas e existenciais levantadas conseguem inquietar, não acho que o filme é obrigado a responder os próprios questionamentos. Scott mostra que ainda tem vigor para o bom sci-fi.

Me impactou demais na primeira vez que assisti. Instigante e questionador. Segue fiel a narrativa do livro à excessão do final, mas não acredito que tenha atrapalhado a mensagem principal.

Kubrick consegue passar toda a tensão e o drama psicológico para o espectador, toda a atmosfera do filme é tensa. Terror de qualidade.

Tecnicamente perfeito, como qualquer Kubrick.

Só não dou mais por conta de algumas falhas no roteiro, mas a atuação de Gaga e Coopler e a trilha sonora elevam em muito o patamar do filme. Assisti no cinema e foi muito emocionante.

Comecei sem esperar muito do filme, mas que filmaço! Mesmo sendo suspeito a falar, pois curto bastante Tarantino, é inadmissível negar a qualidade da ação e adrenalina que o filme proporciona. Waltz incrível, tenho nem palavras para descrever.