Lupas (397)
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Invocando uma sensação nostálgica, apaixonada e melancólica, Me Chame Pelo Seu Nome foi tudo que Moonlight não conseguiu ser quando o assunto é sexualidade.
João Vitor G. Barbosa | Em 30 de Janeiro de 2018.
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Lembra Stuart Little e aqurles filmes família que respeitam a inteligência de todos nós. Adorável.
João Vitor G. Barbosa | Em 28 de Janeiro de 2018.
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Chaplin melancólico. A química do casal é um tanto inócua, mas o drama do palhaço triste e a trilha sonora são belíssimas.
João Vitor G. Barbosa | Em 27 de Janeiro de 2018.
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Por trás das risadas ao final do filme, esconde-se uma melancólica e triste descrição dos sonhos se estilhaçando. O maior problema é tentar sair pela positiva excessivamente. Mentira quem fala que Wiseau é ridicularizado, Franco o humanizou.
João Vitor G. Barbosa | Em 26 de Janeiro de 2018.
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A cena de sexo do filme é um contraste absurdo e belíssimo com tantos retratos besteiróis que vemos por aí. O elenco inteiro destrói, mas é Teller quem impulsiona tudo.
João Vitor G. Barbosa | Em 24 de Janeiro de 2018.
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Admirável como a estranheza sentida pela família ao entrar em contato com o "nosso mundo" é perfeitamente transmitida.
João Vitor G. Barbosa | Em 24 de Janeiro de 2018.
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A maestria de Cronenberg é expor um universo cruel e odioso, mas que consegue contrastar com a humanidade de seus personagens. Mortensen prova seu brilhantismo mais uma vez.
João Vitor G. Barbosa | Em 24 de Janeiro de 2018.
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Baker traz uma Orlando marginalizada, contrastando a fantasia da Disney com o cotidiano sofrível das crianças. Dafoe em uma de suas interpretações mais sensíveis e comoventes.
João Vitor G. Barbosa | Em 22 de Janeiro de 2018.
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Tudo bem fazer um filme visual e tecnicamente impecável, mas ainda estamos falando de uma guerra que necessita conexão emotiva para nos emocionarmos. Dunkirk se torna um lindo e espetacular vazio.
João Vitor G. Barbosa | Em 22 de Janeiro de 2018.
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Begins é empolgante e consegue inserir o espectador no universo riquíssimo do Morcego. Em poucos minutos, já assimilamos aquela ambientação que, nas mãos de um leigo, poderia soar ridículo.
João Vitor G. Barbosa | Em 22 de Janeiro de 2018.
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Uma conclusão digna de aplausos. Embora com falhas como a atuação de Cotillard, Nolan traz um clímax verdadeiramente intenso que estampa um sorriso na cara de todo amante de bom cinema.
João Vitor G. Barbosa | Em 22 de Janeiro de 2018.
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Uma das melhores características dessa película é fazer-nos esquecer que trata-se de uma sequência, sustentada pelas próprias pernas e com uma intensidade constante do início ao fim. Desde já, um dos grandes filmes dos anos 2000.
João Vitor G. Barbosa | Em 22 de Janeiro de 2018.