Lupas (397)
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Carney comprova mais uma vez sua sensibilidade cinematográfica através da sua maior paixão, a música. O jovem elenco é adorável.
João Vitor G. Barbosa | Em 19 de Fevereiro de 2017.
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Mais do mesmo, mas com um pouco mais de respeito pela inteligência alheia.
João Vitor G. Barbosa | Em 11 de Fevereiro de 2017.
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Decepcionante trabalho de Allen que tem seu charme contido na situação de Hollywood, mas que nada traz de inovador já que Tiros na Broadway já tem mais de 20 anos. A fraqueza maior é o roteiro, mal desenvolvido e com personagens irrelevantes.
João Vitor G. Barbosa | Em 11 de Fevereiro de 2017.
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Hunt conduz boas cenas de comédia, mas é bem esquecível e desperdiça um material com potencial dramático superior. Embora individualmente os atores sejam bons, a química do casal é inexistente.
João Vitor G. Barbosa | Em 05 de Fevereiro de 2017.
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A primeira parte com Thurman ia muito bem. Com a introdução dos insurgentes, o filme se perde drasticamente. O roteiro erra feio ao alterar algumas partes do romance que descaracterizam muito e até descambam em um anticlímax.
João Vitor G. Barbosa | Em 05 de Fevereiro de 2017.
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Pouco lembra os outros trabalhos de Anderson, mas é uma breve jornada com momentos inspirados e boas sacadas. No entanto, a tendência é esquecermos não muito depois que terminamos.
João Vitor G. Barbosa | Em 05 de Fevereiro de 2017.
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Não é de todo ruim, e até tem boas ideias, mas nenhuma delas se estrutura. Colcha de retalhos que transforma Roma só em um pano de fundo, não justificando em nada sua escolha como cenário.
João Vitor G. Barbosa | Em 04 de Fevereiro de 2017.
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A cena do concerto no Albert Hall faz o espectador ficar na beira da cadeira. De resto, não há nada muito interessante, e o desfecho é muito abrupto e anticlimático.
João Vitor G. Barbosa | Em 31 de Janeiro de 2017.
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É o Michael Moore de sempre. Dessa vez, pegando uma temática nenhum pouco original, mas se tornando um material bacana, sobretudo pela didática. Mas está muito longe da genialidade de trabalhos passados como Sicko e Tiros em Columbine.
João Vitor G. Barbosa | Em 28 de Janeiro de 2017.
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O filme tem uma dificuldade muito grande em permitir que nos conectemos e sintamo-nos afeiçoados aos personagens. Apesar de conduzido, o resultado proporciona apenas indiferença com seu desfecho. Uma pena pelo potencial do material.
João Vitor G. Barbosa | Em 24 de Janeiro de 2017.
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Eu diria que 80% da emoção é garantida pela trilha sonora estupenda de Legrand. Curioso como o tal casal pouca tempo passa unido, mas na emblemática cena da despedida, Demy os aproxima do público em poucos minutos.
João Vitor G. Barbosa | Em 23 de Janeiro de 2017.
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Tira sarro dos EUA ao longo da Grande Depressão, mas traz poucas risadas e o estilo afetado é absurdamente maçante, e chega a incomodar. O que salva um pouco é o charme de William Powell encarnando o mordomo Godfrey.
João Vitor G. Barbosa | Em 23 de Janeiro de 2017.