Lupas (3820)
-
Na verdade, o filme seria um 2o ato da obra de 1972 (o roteiro é baseado no mesmo livro do Puzo), ou seja, numa época em que não era comum fazer produções cinematográficas "em partes", este "II" nada mais é que a continuação do "I", com a mesma qualidade artística, senão melhor. Simplesmente sensacional!
Gilberto C. Mesquita | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A qualidade técnica do filme é inquestionável, porém, a continuidade narrativa do roteiro, tanto na coerência comportamental de alguns personagens, como na sequência deles na trama ficam inconsistentes (Michael tem outra personalidade, não há explicação pro Fredo "aparecer morto" com um tio na nuca, Connie entra para os negócios da família, Tom sequer é mencionado etc). Além disso, algumas atuações deixam a desejar, como a pobre Sofia, lastimável. Mesmo magnífico, o desfecho ficou muito forçado.
Gilberto C. Mesquita | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Após várias passagens, se abstrair os tradicionais "elementos estranhos" ao contexto (o que é quase impossível, sem ajuda de especialistas na filmografia do diretor), que Lynch sempre encaixa em suas obras, a narrativa fica menos inextricável e a trama adquire uma consistência interessante (as alegorias acabam tendo alguma lógica onírica, mesmo que sobrem pontas soltas, aparentemente propositais). O roteiro é até inteligente (para quem entender) e elogiável as atuações das protagonistas.
Gilberto C. Mesquita | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Inefável!!!
Gilberto C. Mesquita | Em 31 de Dezembro de 1969. -
"Desejo de Matar" australiano, extremamente caricato, cujo tema propriamente dito (vingança) só se concretiza, abruptamente, nos 15 min finais.
Gilberto C. Mesquita | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Repetindo os mesmos personagens caricatos do 1º longa, apresenta um roteiro ainda pior, porém, com cenas mais elaboradas e efeitos melhores. Enfim, continua a mesma bobagem!
Gilberto C. Mesquita | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Insistindo na caricatura, desta vez o roteiro apresenta algumas ideias novas, ainda que maçantes e plagiadas de outras obras.
Gilberto C. Mesquita | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Uma grande mistura de papo-cabeça, conceitos e ideias de livros e filmes, cheia de subtramas, com o único objetivo de desfilar efeitos especiais a todo momento. Então, para quem gosta, é só desligar o cérebro e a preocupação com lógica e apreciá-los!
Gilberto C. Mesquita | Em 31 de Dezembro de 1969. -
É simpático... Há bons diálogos e ótimas tiradas, apesar do irritante "desencontro" forçado dos personagens, durante todo o filme.
Gilberto C. Mesquita | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Uma grande baboseira bem contada! Belas locações e trilha sonora! Com uma abordagem mais seria da história, ficaria bem melhor.
Gilberto C. Mesquita | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Mesmo um pouco confuso, principalmente para quem não é familiarizado com a história argentina (que verá inconsistências na trama), o roteiro é inteligente e aborda vários temas com o mesmo equilíbrio sutil. Campanella conduz magistralmente cada sequência (com a edição entrecortada dosando o suspense na medida certa), de forma a manter a verossimilhança até nas situações improváveis, mesmo sendo coerentes com o contexto (a "confissão", por exemplo). Ótimas atuações de Darín, Villamil e Francella.
Gilberto C. Mesquita | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Com uma história bastante original, o filme tem bons momentos, em meio às cansativas narrações psiquiátricas de Burton. Mas, se nem Jenny Agutter conseguiu curar a estranha e inexplicável doidice do Alan, ninguém o faria...
Gilberto C. Mesquita | Em 31 de Dezembro de 1969.