Lupas (546)
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Até o esquilinho não quis participar dessa bomba...
André Araujo | Em 03 de Fevereiro de 2022. -
A galera ficou emocionada mesmo com esse filme. Calma...
André Araujo | Em 12 de Janeiro de 2022. -
Trilha sonora, fotografia e atuações primorosas; o filme tem em um objeto inanimado o seu protagonista e principal motor do roteiro. Mas o tom erótico do filme desejado pela criadora não ficou bem dosado, parecendo um assédio sexual misturado com Síndrome de Estocolmo. Isso dificultou a empatia com as personagens.
André Araujo | Em 21 de Dezembro de 2021. -
Wilder juntou todos os elementos do noir, desde o discreto culto ao tabagismo, passando pelas reviravoltas em meio aos contrastes da fotografia, até a femme fatale ideal. Tudo isso em um filme até um pouco curto, mantendo o seu excelente ritmo.
André Araujo | Em 20 de Dezembro de 2021. -
O problema maior é levar o nome da bem-sucedida série de televisão, tentando a todo custo lhe fazer referência, sendo que os melhores momentos do filme são, justamente, quando isso não é feito, quando o filme trilha seu próprio caminho.
André Araujo | Em 15 de Dezembro de 2021. -
Compensa a falta de ritmo do anterior, se tornando um thriller realmente interessante. Os traços do desenho, simulando o estilo do quadrinista Tim Sale chama muito a atenção.
André Araujo | Em 24 de Novembro de 2021. -
Apesar do abominável uso do blackface, a história de redenção familiar e devoção à arte do primeiro filme falado da história emociona.
André Araujo | Em 13 de Novembro de 2021. -
Um resgate de uma inocência que parecia perdida para sempre no gênero de super-heróis.
André Araujo | Em 05 de Novembro de 2021. -
Tem duas versões. Ambas bem ruins.
André Araujo | Em 05 de Outubro de 2021. -
As boas cenas de morte, em especial as com Michael em segundo plano, emulando as do filme de 1978, salvam esse do roteiro horroroso e uma condução muito confusa na maior parte do tempo. Ah, e o Dr. Loomis surtado também é sempre divertido.
André Araujo | Em 05 de Outubro de 2021. -
Lars von Trier cria uma "comédia" do constrangimento e da depressão que o capitalismo propicia. Diálogos são afiados, como em toda obra do cineasta dinamarquês, sendo o ponto forte da obra, prejudicada pela falta de ritmo no primeiro ato
André Araujo | Em 02 de Outubro de 2021. -
Não tem um ritmo bom que passe de maneira convincente a transformação das personagens e a sua cena inicial acaba por dar um tom de anti-clímax ao filme. Mas boa atuação de Carla Diaz, em especial nos surtos da personagem, vale a experiência
André Araujo | Em 27 de Setembro de 2021.