Lupas (64)
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Perturbador, incômodo, angustiante. Deixa um gosto amargo na boca.
Leandro Moura Lima | Em 07 de Janeiro de 2016. -
Apesar de ter sido lançado em 2001, já pode ser considerado um clássico surrealista de primeira qualidade. Um instigante quebra-cabeça que, apesar da complexidade, não cansa e instiga o espectador do início obscuro até o avassalador final.
Leandro Moura Lima | Em 07 de Janeiro de 2016. -
Após um hiato de 16 anos, Parajanov voltou com mais uma experiência sensorial incrível, corrigindo o defeito de A Cor da Romã, apresentando um roteiro consistente, baseado em uma lenda local. Como sempre, figurino, trilha sonora e fotografia perfeitas!
Leandro Moura Lima | Em 07 de Janeiro de 2016. -
Além de ter uma fotografia espetacular, o filme tem o mérito de manter o interesse do espectador mesmo contando uma história difícil, dura, permeada pela opressão religiosa e injustiça. Forte, sensível e belíssimo!
Leandro Moura Lima | Em 06 de Janeiro de 2016. -
Além de não ter me sentindo muito envolvido pelas pretensiosas reflexões do personagem principal, achei o filme extremamente longo e muitas vezes maçante. Uns 45 minutos a menos teriam feito toda a diferença.
Leandro Moura Lima | Em 06 de Janeiro de 2016. -
Péssimo! O começo consegue ser minimamente interessante, mas da metade pro final todos os conflitos são deixados de lado para mostrar um romance convencional com cenas dignas de novela mexicana e muito artificialismo.
Leandro Moura Lima | Em 06 de Janeiro de 2016. -
Melhor filme brasileiro dos últimos tempos. Tinha tudo para cair no clichê e na apelação, mas o resultado final é fantástico. Consegue ser divertido e escrachado e ao mesmo tempo sincero e crítico (principalmente às Forças Armadas).
Leandro Moura Lima | Em 06 de Janeiro de 2016. -
Mesmo centrado na turbulenta história de vida de Violette Leduc, quem rouba a cena é Simone de Beauvoir (interpretada magistralmente por Sandrine Kimberlain, que convenceu mesmo não se parecendo fisicamente com sua personagem).
Leandro Moura Lima | Em 06 de Janeiro de 2016. -
Tinha tudo para ser interessante, mas acabou sendo mais um filme pseudo-cult sem conteúdo. As longas sequências de imagens do Universo, mesmo sendo bonitas, não acrescentam nada a história e só tornam a experiência ainda mais cansativa.
Leandro Moura Lima | Em 06 de Janeiro de 2016. -
Criticando duramente a burguesia e a sociedade do consumo, Pasolini entrega um filme com poucas ações, mas fortíssimo em imagens, numa experiência sensorial complexa, mas absolutamente instigante.
Leandro Moura Lima | Em 06 de Janeiro de 2016. -
Perfeito do início ao fim. Apesar de todos os clichês do Realismo Poético estarem presentes, o filme se desenvolve magistralmente através do uso de flashbacks intercalados, aumentando gradativamente a tensão até o trágico final.
Leandro Moura Lima | Em 06 de Janeiro de 2016. -
Mais uma pequena joia do cinema japonês que retrata de forma delicada e sensível temas como velhice, preconceito e choque de gerações. Talvez seu único defeito seja o excesso de melodrama em sua parte final.
Leandro Moura Lima | Em 04 de Janeiro de 2016.