“Cemitério do Atlântico”, “Mar do Demônio”, “Mar dos Navios Perdidos”, “Triângulo do Diabo” e “Mar das Feiticeiras, são outros nomes pelos quais o “Triângulo das Bermudas” já foi conhecido. Sua alcunha mais famosa foi criação do escritor Vicent Gaddis quando publicou em 1964 o romance “O mortal triângulo das Bermudas”.
Em triângulo do Medo, um grupo de seis amigos se reúnem para velejar, mas uma tempestade inesperada os leva à deriva. Inesperadamente, um navio surge e os recolhe do mar, colocando o grupo em um perigo ainda maior. A embarcação parece deserta, até que os náufragos começam a ser assassinados. E isso parece não ser a coisa mais estranha sobre o navio.
Em resumo, o filme é regular. Começa como a típica história de serial killers. Apresentação breve do grupo, interação entre eles com alguns conflitos, até que acontece o desastre e alguém começa a matar todo mundo. Nenhuma novidade até então, a não ser que o assassino age rápido (melhor dizendo, mata rápido) e que felizmente o diretor não apelou para os famosos e irritantes “sustos fáceis”. Mas isso é apenas a superfície. Triângulo do medo é na verdade um filme sobre o triângulo das bermudas e seus efeitos temporais. O que começa como um suspense desemboca em uma ficção científica do tipo presos no tempo e espaço. Jess (Melissa George), ao descobrir o que está acontecendo, tenta encontrar um modo de tirar seus amigos do navio, e a busca a essa resposta consegue sustentar o espectador até o final. Triângulo do medo traz um tema bem interessante e complicado, mas que se perde em um roteiro que não parece fazer muito sentido ou lógica. Mas vale destacar que apesar de ser um filme relativamente fora dos grandes circuitos, foi bem comentado entre os admiradores do cinema de horror e ficção.
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