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Direção
Roteiro:
Eugène Green
Gênero:
Origem:
,
Estreia:
10/09/2015
Duração:
100 minutos

Lupas (9)

  • Green evita didatismos, e troca em miúdos arquitetônicos e sociais a lógica da cumplicidade do homem com o tempo/lugar que nos moldam. Um levante cada vez maior de lucidez, paixão e indesculpabilidade a quem não se permite sentir as raízes do seu Cinema.

    Douglas R. de Oliveira | Em 01 de Maio de 2018 | NOTA: 7.5
  • A arte como uma cura para os males da existência. Eugène Green realiza um filme sobre arquitetura, luz, composição. Uma obra que enfatiza o pensamento humano - o indivíduo e a forma como ele interage com o espaço a sua volta. É belo, cativante e singular!

    Zacha Andreas Lima | Em 30 de Junho de 2017 | NOTA: 8.0
  • Não deixa de ser cansativo, com seus longos e declamados diálogos, mas é esteticamente maravilhoso. Green constrói uma obra imagética e cheia de significados, a partir da arquitetura.

    Gabriel Frati | Em 21 de Janeiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • A beleza está além do que nos é sensível e o conhecimento é necessário, assim como as paixões que nos movem. Metáforas não são suficientes para traduzir a riqueza de La Sapienza, até porque, a vida imita a arte muito mais do que a arte imita a vida.

    Gabriel Drummond | Em 16 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Traz boas ideias, quase sempre metaforicamente, e tem algumas cenas de beleza rara, mas a monotonia, a teatralidade excessiva e o hermetismo prejudicam o todo. Um filme bonito, sem dúvida, mas sua inteira apreciação depende do engajamento do espectador.

    Felipe Lima | Em 31 de Dezembro de 2015 | NOTA: 6.0
  • " A fonte da beleza é o amor e a fonte do conhecimento é a luz."

    Darlan Pereira Gama | Em 29 de Dezembro de 2015 | NOTA: 8.5
  • Tem toda uma construção narrativa entre os personagens e a história da arquitetura mas é Green parece que tentando um caminho mais leve e cômico, deve ficar como um de seus filmes menos bons.

    Caio Santos | Em 13 de Outubro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Retrato de como o Homem é dependente da Arte, buscando nela uma espécie de "templo espiritual", onde exercita sua mente, e também, finalmente se rende por completo, colocando seu coração ali. O jantar à luz de velas é de longe, o plano mais lindo do ano.

    Nilmar Souza | Em 15 de Setembro de 2015 | NOTA: 8.5
  • Planos rigorosos, atuações limitadas ao mínimo de expressividade facial e longos diálogos. Ao contrário do que possa parecer, a reunião dessas características se traduz em um belo filme e permite refletir sobre a inquietude humana.

    Patrick Corrêa | Em 17 de Janeiro de 2015 | NOTA: 8.0