Outro filme simpático dessa safra pós-2000 de slashers revisionistas, brincando com a narrativa e convenções de gênero mesmo que siga pelo previsível quase sempre, emplacando mais pelo apelo jovem e das suas referências do que por vigor próprio.
Sim, é a reciclagem de ideias de muitos outros trabalhos, principalmente Feitiço do Tempo e Pânico, mas uma reciclagem bem feita, nivelada em sua veia cômica que não deixa o ritmo cair em momento algum. Jessica Rothe aproveita todas as oportunidades aqui.
Não funciona como suspense, não funciona como paródia, as cenas são toscas,os atores ruins, é muito ruim mesmo! Disparada a pior porcaria que assisti em 2017.
O final é absolutamente previsível, mas parece uma injeção de originalidade, com bastante bom humor, em um gênero combalido. Boa surpresa neste fim de ano.
Premissa bem interessante, mas perigosa, se não tratada com habilidade pela direção, podendo se tornar repetitivo e até maçante. Mas as surpresas e reviravoltas na trama me deixaram intrigado até o fim, além de divertir bastante.
Essa colcha de retalhos que leva Pânico, Feitiço do Tempo e Eu Sei Quem Me Matou não consegue ser original, divertida ou relevante, principalmente ao encontrar uma solução machista e que vai contra qualquer princípio de sororidade. 2017 e ainda temos isso
A premissa é batida e o terror não funciona em momento algum (talvez nem fosse esta a intenção dos realizadores), mas ao escancarar a sua veia cômica, a obra consegue divertir, além de contar com um desempenho extremamente carismático de Jessica Rothe.