Que bonitinho, filme filho dos Transformers, e tão fofinho quanto a versão de 2014 (A Era da Extinção), quando tem crianças fofinhas e adolescentes lindinhos eu já me derreto toda com toda fofurice, rebeldia e inteligência dos guris…
A sessão pode até ser bastante prazerosa se o espectador estiver disposto a ignorar todas as reduções que generalizam situações, tipos e conceitos vistos no primeiro longa.
Queda de nível enorme em relação ao primeiro.
O cinema de ficção e herói está numa mesmice enorme. Mesma estrutura, sequências de cena e atitudes de personagens iguais.
O início é tão chato quanto Charlie Day aqui.
Dá empolgada pequena quando o pau com
Até diverte, mas poderia ter sido bem melhor. Apesar das ótimas cenas de ação, o roteiro é fraquíssimo, além das atuações também serem fracas. Não é a bomba que eu esperava pelo que eu tinha lido, mas é apenas um filme mediano.
Versão militarizada e sem cérebro de um projeto feito com paixão por Del Toro, é vergonhoso e há uma pá de momentos que causam constrangimento.
O que diabos tinha naquela base na Sibéria, afinal? O filme é mais furado que um queijo suíço.
A qualidade de Pacific Rim ficou no nível do quinto Transformers com apenas dois filmes, mas se avexe não que vem coisa pior por ai, em 3D. Sempre piora.
Assim como o 1º, é bastante divertido. A porrada come mais solta do que nunca. No entanto, isso ocorre às custas de sacrifícios no desenvolvimento da interação pessoal e neural entre os personagens, mais interessante no anterior.