Chega a ser desafiador esperar acabar de tão ruim. Já começa pela premissa totalmente sem nexo. Uma família ganha uma casa mal assombrada de herança de um parente distante e em vez de vender, se muda pra lá sem nenhuma justificativa. Isso já diz muito sobre o resto. O jornal fala sobre um assassino que está matando famílias e ficando com os filhos, mas pelo visto a polícia ainda não foi informada. Misericórdia. Zero terror. Zero suspense. Zero susto. Nota dó. As bonecas até que tentam...
Que filme louco e absoluto, um terro genuíno, um devaneio na mente das irmãs, e da artista, muitas doses de uau, cenas de violências, sangue, sustos, terror, perseguição, casa velha e cheia de tralhas, com ar circense, bonecas assustadores, roteiro digno, completamente apaixonada pelo dois algozes, mãe e filho, perversos e enojantes, repugnante, mas os plot twists, esse tem meu respeito, amo demais...
Tinha tudo pra ser um ótimo filme, mas é bem fraco. O filme começa bem, e tem um plot twist na metade. Ele em si não chega a ser ruim, mas é mal desenvolvido. Assim como os vilões. Ghostland desperdiçou e muito um grande potencial. Tem algumas cenas bacanas e um suspense bom em parte, mas poderia ter sido bem melhor.
Meu Deus que filme brochante, a primeira metade é uma perda de tempo completa e a segunda é uma desculpa pro fetiche de Laugier em torturar garotinhas; é a típica obra que quer ser diferente e acaba sendo ordinária tanto em história quanto em direção.
Pascal está fadado a ser diretor de uma obra-prima só - Martyrs, no caso, pois tudo que veio depois foi ladeira abaixo, e esse Ghostland é o fundo do poço. O pôster já entrega o fraquíssimo plot twist, com mais um diretor estrangeiro decaindo em Hollywood