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Assinaturas de televisão alternativas oferecem preços mais atrativos para o usuário

Antigamente, era assistir ao filme nos cinemas e seis meses depois alugá-lo em uma vídeo-locadora. Dois anos depois, assistir na televisão aberta, se tivesse sorte. No começo, com os VHSs, depois com os DVDs e, finalmente, por um período curto de tempo, com os Blu-rays. Aí a Internet de alta velocidade atingiu o grande público e as locadoras estão quase extintas, assim como a mídia física de filmes, que ficou para poucos compradores / colecionadores desse hoje nicho de mercado.

A TV a cabo tem um papel aí no meio, com um custo relativamente alto você tinha (ou melhor, tem, pois ela ainda existe firme e forte) acesso a dezenas de canais e uns tanto deles eram específicos para filmes. Esses canais possuem um catálogo de centenas de obras e lançamentos semanais para renovar esse catálogo, e oferecem certa exclusividade nos filmes, pois os exibem muito antes da TV aberta, mas ainda assim, meses após o lançamento dos cinemas.

Daí, claro, vieram os serviços de streaming sob demanda – e este é o ponto em que nos encontramos hoje. Mas assinar todos os serviços relevantes é tão ou mais caro do que as TVs a cabo, de forma geral. Os bons filmes distribuem-se entre diversos serviços, e para o bom cinéfilo, acompanhar todos eles exige um pouco de jogo de cintura, como dividir a assinatura entre amigos e familiares. O que era um serviço muito legal há cinco, dez anos atrás, virou fonte de despesas sérias no orçamento mensal das famílias.

Então, claro, surgiram as TVs alternativas. E não cabe aqui discutir se isso é legal ou não, do ponto de vista jurídico. O mercado proporcionou o surgimento delas e elas estão aí porque há demanda. Uma destas TVs é a IPTV, que oferece diversos planos diferentes com qualidade de imagem distintas entre eles. Você pode fazer um teste iptv e ver se está dentro das suas expectativas de consumo para programas de televisão e filmes de cinema.

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