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- Direção
- Sofia Coppola
- Roteiro:
- Sofia Coppola
- Gênero:
- Romance, Drama, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos, Japão
- Duração:
- 102 minutos
- Prêmios:
- 61° Globo de Ouro - 2004, 76° Oscar - 2004
Lupas (68)
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Quando a vida parece uma eterna utopia - que, literalmente, é o não-lugar.
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Se Rick e Ilsa sempre terão Paris em Casablanca, Bob e Charlotte sempre terão Tóquio em Lost in Translation.
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Um tratado sobre os relacionamentos humanos, os vínculos, os afetos, as escolhas e o desapego.
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Um belíssimo retrato sobre o tédio e a solidão, mesmo durante um relacionamento. A química do ''casal'' principal é admirável, ambos conversam só por olhares, sorrisos. Sem pieguismos, Sofia constrói um filme atual e autêntico. O final é lindo demais.
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Tokyo, solidão, noite, insônia e incerteza colocados junto de uma das maiores ironias da vida, que mesmo em meio a milhões de pessoas, o ser humano consegue se sentir sozinho. O anseio de, basicamente, ser encontrado mostrado perfeitamente. Obra prima...
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Concede uma perspectiva única de que a vida é feita de encontros incondicionados, não futuros planejados. Sofia Coppola ainda aspira tons vazios para seus personagens, numa sincronia engajada para os simultaneamente perdidos.
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Um filme com interpretações intensas, deixando transbordar os sentimentos existenciais angustiantes da dupla protagonista. Coppola capta tudo com sensibilidade milimétrica em uma direção que é, praticamente, um personagem a parte no filme.
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Poético e frio, a maior proeza daqui.
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09/07/04
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incrivel. simples. sem piegas. fundamental
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A narrativa é coesa, com boa direção e nos apresentando à personagens controversos e complexos. Pena que em nenhum momento a trama chegue a engrenar de verdade, ficando apenas na superfície.
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Roteiro brilhante, atuações excelentes (Bill Murray está perfeito) e um final lindo fazem desse um dos melhores filmes dos últimos anos!
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Vale pela Scarlett e a abordagem do enredo nos faz questionar aspectos filosóficos do amor, mas peca em ser monótono algumas vezes, deixando mais do mesmo em algumas cenas.
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De uma delicadeza desconcertante e esbanjando charme e maturidade, Coppola entrega ao espectador um denso filme romântico e espetacularmente bonito. Cada detalhe, cada escolha (Scarlett Johansson <3) é perfeita: obra-prima.
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Tóquio nunca foi tão singular e, estranhamente, palco de pessoas tão vazias tentando encontrar porquês. A cidade da tecnologia cede à depressão de Charlotte e à crise de Bob Harris.
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Um grande nada sem história real pra contar, só intermináveis pontos ínfimos de caracterização (a solidão principalmente) que não atraem em segundo algum, fora as tramas paralelas desnecessárias (Anna Faris) que só pioram tudo. Demorei 6 dias pra ver todo
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A natural conexão que se forma entre pessoas supostamente opostas quando se encontram em um ambiente estranho à elas.
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O roteiro do filme funciona impecavelmente e as performances dos atores estão em perfeita sintonia. Um romance nada convencional deveras cativante.
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Pure beauty.
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Belíssima produção de Sofia Coppola. Bill Murray e Scarlett Johansson dão um show de interpretação na pele de personagens que apenas querem estabelecer um verdadeiro encontro!!!