- Direção
- Roteiro:
- Frank Darabont (roteiro), Stephen King (romance)
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 188 minutos
- Prêmios:
- 72° Oscar - 2000, 57° Globo de Ouro - 2000
Lupas (69)
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Me emocionei, é tudo que eu tenho pra dizer
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Coloquei nota sem querer. Nao assistir.
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Dane-se se isso aqui foi um "Oscar bait" eu chorei. E isso é o que um drama deve fazer não é?
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Clássico dos anos 90!!!
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Chorei eh isso
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Quando passou no cinema, fiquei boa parte da projeção fazendo contas e declarando um miscasting, ou um era muito velho ou outro é muito novo, ou era um buraco enorme no roteiro. Não era. Excelente elenco, competente e afiado numa estória envolvente. A longa duração e a fantasia que passa um pouquinho do ponto são os senões.
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Um verdadeiro clássico. Filme com ótima estória, que prende a atenção do início ao final. Coisa rara nos filmes de hoje.
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Dos filmes feitos sob encomenda para as premiações, esse é um dos mais legais. O espectador sabe que não terá um final feliz. Mas, mesmo assim, se permite levar pelo tom agridoce de alguns momentos.
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Maravilhoso
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Sem entender como teve essa repercussão toda. Talvez um dos mais superestimados de todos os tempos. Seu maior problema é a longa duração. Poderia, facilmente, ter uma hora a menos. O elemento fantasia é pouco crível, e a aleatoriedade impera aqui. Precisava de três horas para contar essa história?
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Delicado e bem dirigido, entretanto excessivamente longo.
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Magnífico!
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Magnifíco!!!
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Darabont adaptando King é certeza de bom resultado. A condução terna sem ser forçada permeia toda a longa duração do enredo, que não cansa. Já o ratinho é o ponto fora da curva.
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Está aí, mais uma grande adaptação do mestre Stephen King para o cinema. Filmão emocionante, bela história. Abraços!
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Arrogância dos usuários do CP é o sentimento que caracteriza a falta de humildade de que cada um dos participantes, com algumas exceções. É comum conotar a pessoa que apresenta este sentimento como alguém que não deseja ouvir os outros, aprender algo de q
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Um filme delicado e ao mesmo polêmico,onde debate-se a ética dos indivíduos,a religião é presente na obra,mas de forma sutil,uma obra extraordinária.
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Emocionante como nenhum,empolgante na fantasia. Trabalho de elenco nesse nível,quase não existe,qualquer ponteiro arrebenta,cada close fascina. Como é bom saber usar metragens grandes.Há tempo para todos,cenas longas ganham raízes profundas.
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Heaven, hell, good guy, bad man e a eterna visão deturpada de justiça. A metáfora final funciona, mas o resultado tropeça no interminável maniqueísmo. Extremamente decepcionado.
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Perde por ser previsível, mas ganha muito pela ótima atmosfera, esta possível através de uma direção precisa de Darabont e interpretações espetaculares de Tom Hanks e, principalmente, de Dunkan. Um filme tocante, emocionante e acima de tudo, humano.