
- Direção
- Roteiro:
- Ian Fleming (personagens), Michael France (história), Jeffrey Caine (roteiro), Bruce Feirstein (roteiro)
- Gênero:
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- Origem:
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- Duração:
- 130 minutos
Lupas (19)
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A saga de 007 entra nos anos 90 agora com Pierce Brosnan e ele não faz feio, mas admito que devido minha nostalgia com o jogo do Nintendo 64 me faria gostar mais facilmente desse filme, mas isso não ocorreu, pois é tudo tão genérico que fica dificil sair do mediano.
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Tem o clima dos anos 90 de filmes de ação, efeitos datados, frases de efeito, muitas coincidências e facilitações, tem um romance um tanto forçado com a bondgirl, mas apesar desses defeitos, tem também um bom ritmo, boas sequências de ação, um enredo bem amarrado com bons antagonistas, Pierce Brosnan é um bom 007, tem carisma, tem charme, e consegue transmitir bem a arrogância de seu protagonista, sempre disposto a por seu pescoço na reta sem se preocupar muito.
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Martin Campbell é um diretor que acertou duas vezes na história do 007 com o cinema, a primeira vez é aqui. É um bom filme de ação, contando com o carismático e charmoso Pierce Brosnan como 007.Brosnan(que é fã assumido do personagem), infelizmente, é negligenciado no decorrer dos outros filmes, mas aqui ele tem uma boa introdução. Destaque também pra Judi Dench e a dama fatal de Famke Janssen.
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O vilão decepciona e muito! Mas as cenas de ação são ótimas, boas atuações (especialmente para o padrão Bond). Brosnan caiu muito bem no papel, além de claro, o filme é muito divertido, um dos pontos altos da série.
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Judi Dench assumindo o papel de M é um chute no machismo de Bond, que toma o corpo de Brosnan e chega aos anos 90. Mais uma aventura com gosto de passatempo e depois é hora de voltar ao trabalho.
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Ação e piadas na medida certa.
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Primeiro e melhor filme da era Brosnan. A bond girl deixa muito a desejar, mas o vilão é ótimo.
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O primeiro ato é forçado e chega irritar os cinéfilos mais exigentes, mas depois se torna uma aventura bem interessante, com ótimas cenas. O canastrão Pierce Brosnan parece ter caído como uma luva para o papel.
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Bronan não tem a mesma presença que Timothy Dalton tem, mas caiu bem aqui, esbanja energia e bom humor, ainda que as piadinhas nem sempre funcionem. De positivo temos a ação que é de tirar o fôlego, uma trama interessante e uma linda bondgirl. Filmaço.
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02/01/96
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Um clássico do gênero e um dos melhores da franquia, sem dúvidas!
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James Bond entra definitivamente na era ultra tecnológica, o que tira um pouco do charme da série, mas acaba rendendo um divertido filme de ação. Mas Pierce Brosnan foi, provavelmente, o pior 007 até hoje, completamente inexpressivo.
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GoldenEye é um filme que tenta se aproximar da fase mais clássica da franquia 007, ou seja, os tempos de Sean Connery. E não dá para negar que o objetivo foi alcançado. Em parte graças a Pierce Brosnan, que esbanja energia na pele do agente secreto!
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Não é por acaso que é o melhor Bond de Brosnan,são muitos pontos altos num só lugar.Desde a bondgirl tarada de Famke,os inúmeros ótimos coadjuvantes (Gottfried de Gen. Ourumov é mítico),a ação insana sem frenetismo,e as tiradas inspiradas de 007. Grande.
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Vejo esse como o típico filme do James Bond. Situações que, embora absurdas, garantem boas horas de ação e investigações. Seu maior mérito, sem dúvidas, foi servir de inspiração para um dos melhores jogos de videogame da história: GoldenEye 007.
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Pierce Brosnan convence no papel de Bond e nos entrega um dos melhores filmes da franquia.
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Primeira aparição de Brosnan, show.
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Apesar da história fraca, "007 Contra GoldenEye", o primeiro filme estrelado por Pierce Brosnan é bom tem ótimas cenas de ação. Recomendado.
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O maior mérito do filme é conseguir revigorar a série, que estava estagnada após 6 anos sem filmagens pós-Timothy Dalton. Brosnan interpreta um Bond charmoso, irônico e bom de briga e Martin Campbell realiza algumas cenas memoráveis, como a do tanque.