- Direção
- Joel Schumacher
- Roteiro:
- Bob Kane (personagens), Akiva Goldsman (roteiro)
- Gênero:
- Fantasia, Aventura, Ação, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Duração:
- 125 minutos
Lupas (43)
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- 134º filme de 2.022: visto novamente em 14/04 (visto pela última vez em 19/12/2.012; o 15º filme do ano visto na HBO Max; maratona Batman: 05/09; acervo próprio em dvd)... - Razoável... - O segundo e último bat-carnaval do Joel Schumacher é praticamente do nível do filme anterior e abraça de vez a galhofa num filme extremamente cafona, que infantiliza todos os personagens! É o maior mico do ícone Arnold Scharzenegger! E vamos pra trilogia do Christopher Nolan...
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Ruim que dói!
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Vale nota 1 pelos risos que gera. Zuado.
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Schumacher consegue constranger desde a primeira cena (o que são aqueles closes?), tornando essa continuação ainda mais caricata e vergonha alheia do que o filme anterior.
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Revisto, NET, 24-11-2018
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O pior filme que eu já vi. Nota zero.
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Terrível do início ao fim, desonrando as imagens de Batman, um dos heróis mais queridos do mundo, e de Burton, responsável por criar dois ótimos longas sobre o Homem-Morcego.
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Como fantasia perfeito, efeitos visuais em excesso, porém de bom gosto, história chinfrin, mas querer o que dos roteiristas de hoje em dia.
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O desastre começa na segunda metade, onde a própria caricatura se perde.
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De tão ridículo, chega a ser constrangedor.
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Quando eu vi o cartão de crédito do Batman, juro que pensei em me matar.
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Filme totalmente desnecessário...
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Acho que tudo de ruim já foi falado sobre esse filme, só o que me resta a dizer é que sinto vergonha alheia de todos os envolvidos na produção toda vez que me lebro de qualquer uma de suas cenas!
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Acho que tudo de ruim que precisava ser dito sobre esse filme já foi dito. Só sei que quero um batcartão de crédito.
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Horrível
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nota 2 sendo generoso
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08/07/97
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Batmam sobre a passarela!
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Aqui os heróis estão totalmente perdidos (mesmo com o charme de George Clooney e a beleza de Chris O'Donnell - a pobre Alicia Silverstone não sabe o que faz ali), e o que marca são os vilões, mas é alegórico, teatral e desnecessário, quase uma afronta.
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Ai meu corassaum